Repórter News - reporternews.com.br
Savi critica vaidades na AL e entregará liderança
O líder do governo Blairo Maggi na Assembléia, deputado Mauro Savi (PR), bastante criticado inclusive pela base aliada por faltar a várias sessões, pretende renunciar a função de interlocutor do Executivo. Ele terá uma reunião com o governador entre segunda e terça, assim que Maggi retornar de Curitiba, onde está descansando com a família. No fundo, Savi quer se livrar dos "pepinos" que começam a surgir por causa da rebeldia de alguns deputados que começam a fazer oposição mais motivados por interesses pessoais e visando as eleições municipais e também ao pleito de 2010.
Toda a carga de críticas sobre o governo tem caído sobre os ombros de Savi, um agricultor de Sorriso que começou na vida pública como vereador, se elegeu deputado em 2002, pelo PSB, com 17.941 votos, pulou para o PPS, se reelegeu no ano passado com 31.600 votos, depois fugiu para o PR e continuar líder do governo pelo segundo ano consecutivo. Substitui o ex-vereador Renê Barbour.
Na AL, Savi não esconde que convive com egos dos mais diversos, separados entre deputados e secretários de Estado. Ele comenta que foi criticado por sua ausência quando estava em Brasília atrás de recursos para os municípios e alfinetou: "eu estava trabalhando, enquanto outros, que também estiveram ausentes, estavam em São Paulo, fazendo implante de cabelo". Mauro Savi não apontou nomes, mas a cabeleireira é bem típica de empresário liberal e que não teme uma brumagem (relativo à névoa). Trata-se do petista Ademir Brunetto, tido como representante da Grande Alta Floresta.
Eleito em 2002 e reeleito no ano passado, Blairo Maggi teve como líder na Assembléia, João Malheiros, hoje seu secretário-chefe da Casa Civil. Depois, a missão foi atribuído ao ex-adversário Barbour, que já havia sido líder dos governos Dante de Oliveira (1995/2002) e de Rogério Salles (2002). Sem Barbour na AL, o governador escalou Mauro Savi. Hoje, seu vice-líder e nada menos que outro ex-adversário, o petista Alexandre Cesar.
Cabe ao interlocutor o papel estratégico de apaziguar os ânimos e buscar a harmonia na relação entre os Poderes e de orientar a bancada para aprovar ou rejeitar projetos, inclusive na base do patrolamento. Como a oposição é pífia e quase todos os deputados são subservientes ao Executivo, Mauro Savi não teve muito trabalho até agora para desempenhar o seu papel de líder governista. Teme, porém, que, com as proximidades das eleições municipais e devido às articulações visando as candidaturas majoritárias de governador e de senador, o cerco contra o Palácio Paiaguás venha a se fechar a partir de agora. Prudente, quer sair fora. Como também é "movido a ego", deve ser convencido pelo rei da soja a continuar no posto.
Toda a carga de críticas sobre o governo tem caído sobre os ombros de Savi, um agricultor de Sorriso que começou na vida pública como vereador, se elegeu deputado em 2002, pelo PSB, com 17.941 votos, pulou para o PPS, se reelegeu no ano passado com 31.600 votos, depois fugiu para o PR e continuar líder do governo pelo segundo ano consecutivo. Substitui o ex-vereador Renê Barbour.
Na AL, Savi não esconde que convive com egos dos mais diversos, separados entre deputados e secretários de Estado. Ele comenta que foi criticado por sua ausência quando estava em Brasília atrás de recursos para os municípios e alfinetou: "eu estava trabalhando, enquanto outros, que também estiveram ausentes, estavam em São Paulo, fazendo implante de cabelo". Mauro Savi não apontou nomes, mas a cabeleireira é bem típica de empresário liberal e que não teme uma brumagem (relativo à névoa). Trata-se do petista Ademir Brunetto, tido como representante da Grande Alta Floresta.
Eleito em 2002 e reeleito no ano passado, Blairo Maggi teve como líder na Assembléia, João Malheiros, hoje seu secretário-chefe da Casa Civil. Depois, a missão foi atribuído ao ex-adversário Barbour, que já havia sido líder dos governos Dante de Oliveira (1995/2002) e de Rogério Salles (2002). Sem Barbour na AL, o governador escalou Mauro Savi. Hoje, seu vice-líder e nada menos que outro ex-adversário, o petista Alexandre Cesar.
Cabe ao interlocutor o papel estratégico de apaziguar os ânimos e buscar a harmonia na relação entre os Poderes e de orientar a bancada para aprovar ou rejeitar projetos, inclusive na base do patrolamento. Como a oposição é pífia e quase todos os deputados são subservientes ao Executivo, Mauro Savi não teve muito trabalho até agora para desempenhar o seu papel de líder governista. Teme, porém, que, com as proximidades das eleições municipais e devido às articulações visando as candidaturas majoritárias de governador e de senador, o cerco contra o Palácio Paiaguás venha a se fechar a partir de agora. Prudente, quer sair fora. Como também é "movido a ego", deve ser convencido pelo rei da soja a continuar no posto.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/200234/visualizar/
Comentários