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CEG critica Petrobras e diz que não pôde prevenir falta de gás
O presidente da CEG, Bruno Armbrust, criticou a atuação da Petrobras no corte de gás a distribuidoras do Rio de Janeiro e de São Paulo. Ele disse que sua empresa não foi comunicada devidamente sobre o não-envio de 1,3 milhão de metros cúbicos de gás na última terça-feira.
"O fax foi enviado a um escritório nosso. A prática é mandar para um centro de controle, o que só foi feito na véspera, à noite. Ficamos com pouco tempo para atuar, as pressões caíram rapidamente. Não deu para prevenir", afirmou o executivo.
Armbrust culpou a Petrobras pela falta de gás em 89 postos do Estado. Segundo ele, o mercado de GNV (gás natural veicular) é prioritário, e o "corte abrupto", segundo ele, fez com que esse segmento fosse afetado.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro, Júlio Bueno, rebateu as afirmações da diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, de que os preços do GNV são definidos pelas distribuidoras.
"O preço do gás tem três componentes. A Petrobras é responsável por 80%, e o restante é dividido pela margem da distribuidora e impostos incidentes. Quem manda no preço é a Petrobras", declarou.
Bueno disse ainda que a estatal induziu, em 2003, um plano de massificação do uso do gás natural. Bruno Armbrust acrescentou que os investimentos feitos pela CEG no mercado de GNV foram estimulados pela Petrobras.
O presidente da CEG afirmou que o volume de gás consumido no Rio de Janeiro é praticamente o mesmo desde 2005. Armbrust destacou que, no ano passado, a Petrobras direcionou uma quantidade significativa de gás para testes em térmicas, e não foi retirado qualquer metro cúbico do mercado.
"O fax foi enviado a um escritório nosso. A prática é mandar para um centro de controle, o que só foi feito na véspera, à noite. Ficamos com pouco tempo para atuar, as pressões caíram rapidamente. Não deu para prevenir", afirmou o executivo.
Armbrust culpou a Petrobras pela falta de gás em 89 postos do Estado. Segundo ele, o mercado de GNV (gás natural veicular) é prioritário, e o "corte abrupto", segundo ele, fez com que esse segmento fosse afetado.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro, Júlio Bueno, rebateu as afirmações da diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, de que os preços do GNV são definidos pelas distribuidoras.
"O preço do gás tem três componentes. A Petrobras é responsável por 80%, e o restante é dividido pela margem da distribuidora e impostos incidentes. Quem manda no preço é a Petrobras", declarou.
Bueno disse ainda que a estatal induziu, em 2003, um plano de massificação do uso do gás natural. Bruno Armbrust acrescentou que os investimentos feitos pela CEG no mercado de GNV foram estimulados pela Petrobras.
O presidente da CEG afirmou que o volume de gás consumido no Rio de Janeiro é praticamente o mesmo desde 2005. Armbrust destacou que, no ano passado, a Petrobras direcionou uma quantidade significativa de gás para testes em térmicas, e não foi retirado qualquer metro cúbico do mercado.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/200264/visualizar/
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