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<b>Deputados estão na mão do presidente do TRE </b>
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral, José Silvério, decide na próxima terça (6) se o deputado federal Pedro Henry e a deputada estadual Chica Nunes terão ou não os seus mandatos cassados. O julgamento que teve início no último dia 23 teve a votação empatada em 3 a 3 nesta terça (30). O voto do juiz José Zuquim Nogueira pela procedência da representação foi seguido pelos magistrados Rodrigo Navarro de Oliveira e Leônidas Duarte Monteiro. Já pela improcedência, votaram Alexandre Elias Filho, Maria Abadia Pereira de Souza e Renato César Vianna Gomes.
Com o empate o voto de minerva será dado pelo presidente do TRE, José Silvério. Ele poderia ter votado ainda nesta terça, mas preferiu pedir vistas. Caso na continuação do julgamento, Silvério acate a denúncia do Ministério Público, os parlamentares terão os seus mandatos cassados. Chica Nunes e Pedro Henry foram acionados por suposta prática de compra de votos e propaganda eleitoral irregular.
Segundo o Ministério Público, Henry e Chica teriam se beneficiado dos trabalhos de uma servidora pública municipal, lotada na policlínica do bairro Pedra 90 em Cuiabá, que estaria realizando reuniões no ambiente de trabalho e pedindo votos para os deputados em troca de medicamentos. O procurador regional eleitoral, Mário Lúcio de Avelar, retificou o parecer inicial, manifestando-se pela procedência da representação.
Com o empate o voto de minerva será dado pelo presidente do TRE, José Silvério. Ele poderia ter votado ainda nesta terça, mas preferiu pedir vistas. Caso na continuação do julgamento, Silvério acate a denúncia do Ministério Público, os parlamentares terão os seus mandatos cassados. Chica Nunes e Pedro Henry foram acionados por suposta prática de compra de votos e propaganda eleitoral irregular.
Segundo o Ministério Público, Henry e Chica teriam se beneficiado dos trabalhos de uma servidora pública municipal, lotada na policlínica do bairro Pedra 90 em Cuiabá, que estaria realizando reuniões no ambiente de trabalho e pedindo votos para os deputados em troca de medicamentos. O procurador regional eleitoral, Mário Lúcio de Avelar, retificou o parecer inicial, manifestando-se pela procedência da representação.
Fonte:
RD News
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