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<b>Ex-prefeita Glorinha continua na liderança para a prefeitura de Leverger</b>
A ex-prefeita Glorinha Garcia (PTB) se mantém líder na corrida sucessória em Santo Antônio de Leverger, seguida do atual gestor Faustino Dias Neto (DEM), que brigará pela reeleição. É o que mostra a segunda rodada da pesquisa do instituto Mark, realizada no último dia 20. A amostragem ouviu 179 eleitores de 15 bairros. A margem de erro é de 3% para mais ou menos.
Numa simulação com todos os nove possíveis candidatos (estimulada A), a ex-prefeita aparece com 33% das intenções de voto. Num comparativo com a amostragem de maio, portanto, há cinco meses, a petebista melhorou seu desempenho eleitoral. Subiu mais de oito ponto percentuais - clique aqui e confira.
Já o prefeito Faustino continua em segundo lugar e também ganhou três pontos percentuais desde maio. De 16,9% pulou para 19,6%. Em seguida aparece, na condição de terceira colocada, a ex-mulher de Faustino, Nalzira Ribeiro (DEM), com 13,4% do eleitorado santoantoniense.
A secretária de Promoção Social de Cuiabá e ex-deputada Celcita Pinheiro (DEM), que também reside em Leverger, é lembrada por 8,4%. Outro possível candidato, o empresário Samir do PT, figura com 5% das intenções de voto e, em sua "cola", está o ex-prefeito Eduardo Belmiro da Silva, o professor Edu (PSDB) com 3,4%. Num percentual de empate técnico de 0,6% estão o superintendente de Desenvolvimento Regional do Vale do Rio Cuiabá, Genilto Nogueira, e o vereador Harrison Benedito Ribeiro.
Num cenário com todos os virtuais candidatos, exceto Faustino, Glorinha teria também uma frente elástica. Seu nome figura com 36,9%. Nesse caso, a segunda colocada seria Nalzira, seguida por Celcita.
Trabalho de Campo
Dos entrevistados, 59,2% residem na zona urbana e, 4,8%, na rural. Quanto à faixa etária, 25,1% possuem entre 25 e 34 anos. Somam 20,7% os que possuem idade entre 45 e 59 anos e, o mesmo percentual daqueles com mais de 60 anos. Revelaram entre 16 e 17 anos 7,3% dos que opinaram, assim como 9,5% (entre 18 e 24) e 16,8% (35 a 44).
Sobre o nível escolar, 31,8% possuem o ensino fundamental incompleto e, 26,3%, o médio incompleto. Se identificaram como analfabetos e/ou fundamental incompleto 19,6% e, com segundo grau completo e superior incompleto 16,2%. Seis por cento revelam ter concluído o terceiro grau. Em relação à renda familiar, 72,1% contam que ganham entre um e cinco salários mínimos, 13,4% (até um mínimo), 9,5% (5 a 10 salários), 2,8% (10 a 20 salários) e com mais de 20 salários representam 2,2% dos que emitiram opinião.
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