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Licença pode prejudicar processos contra Renan, diz Quintanilha
O presidente do Conselho de Ética do Senado Federal, senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO), disse que o pedido de licença médica do mandato por 10 dias, apresentado pelo presidente licenciado da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), nesta segunda-feira (22) pode prejudicar o andamento dos processos por quebra de decoro parlamentar contra ele. Renan Calheiros já se licenciou da presidência do Senado por 45 dias.
Na avaliação de Quintanilha, o afastamento poderia dificultar a notificação de Renan para apresentar defesa em duas acusações, caso ele saia de Brasília no período. Para ele, os processos em andamento não sofrerão prejuízo.
"Os processos que estão tramitando não vão ser prejudicados, já que hoje não tem nenhuma diligência que dependa dele [Renan]. O que poderíamos é ter alguma dificuldade para fazer a notificação dos novos processos", declarou Quintanilha.
Acusações
Segundo o presidente do Conselho de Ética, as representações que poderiam ser prejudicadas seriam a quinta - em que ele é acusado de montar um dossiê para chantagear os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO) e Marconi Perillo (PSDB-GO) – e a sexta, que ainda não foi encaminhada pela Mesa Diretora do Senado para o Conselho. Ela diz respeito à suposta liberação de recursos a partir de emenda do parlamentar para obras sem execução e supostamente realizadas por uma empreiteira "fantasma".
O presidente licenciado do Senado já foi absolvido de uma acusação – a de que teria despesas pessoais pagas por um lobista. Mas ainda responde a outros quatro processos no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar.
Na avaliação de Quintanilha, o afastamento poderia dificultar a notificação de Renan para apresentar defesa em duas acusações, caso ele saia de Brasília no período. Para ele, os processos em andamento não sofrerão prejuízo.
"Os processos que estão tramitando não vão ser prejudicados, já que hoje não tem nenhuma diligência que dependa dele [Renan]. O que poderíamos é ter alguma dificuldade para fazer a notificação dos novos processos", declarou Quintanilha.
Acusações
Segundo o presidente do Conselho de Ética, as representações que poderiam ser prejudicadas seriam a quinta - em que ele é acusado de montar um dossiê para chantagear os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO) e Marconi Perillo (PSDB-GO) – e a sexta, que ainda não foi encaminhada pela Mesa Diretora do Senado para o Conselho. Ela diz respeito à suposta liberação de recursos a partir de emenda do parlamentar para obras sem execução e supostamente realizadas por uma empreiteira "fantasma".
O presidente licenciado do Senado já foi absolvido de uma acusação – a de que teria despesas pessoais pagas por um lobista. Mas ainda responde a outros quatro processos no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/201913/visualizar/
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