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Interino, Tião Viana articula rejeição de processos contra Renan e Azeredo
O presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC) convocou reunião da Mesa Diretora para terça com a intenção de rejeitar representações do PSOL contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e o presidente licenciado da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), é o que revela reportagem da Folha de S.Paulo deste sábado
Segundo a reportagem, Viana teria alegado que já rejeito representação similar contra Azeredo, por envolvimento no chamado valerioduto tucano --esquema de caixa dois de campanhas em Minas.
O presidente interino afirmou, que, no caso de Renan, se não renunciar ao mandato, deverá ser cassado num dos quatro processos que restam contra ele. "Abrir outro seria "exagero".
De acordo com a reportagem, a articulação da rejeição das representações estaria em um "pacote" de negociação entre o governo e o PSDB, já que o PT agradaria a oposição em um momento que as atenções seriam voltadas para a votação da emenda que prorroga a CPMF.
"No caso de Renan, a avaliação da base governista é que seria uma sinalização à oposição, PSDB à frente, de que o senador deverá ser mesmo cassado, caso não renuncie ao mandato", diz a reportagem.
Renan é pressionado por senadores de vários partidos, da oposição e do governo, a renunciar ao mandato de senador entre terça (23) e quarta-feira (24), data limite para ele tomar a decisão, encerrar os processos mais complicados e manter os direitos políticos, podendo se candidatar nas próximas eleições.
Segundo a reportagem, Viana teria alegado que já rejeito representação similar contra Azeredo, por envolvimento no chamado valerioduto tucano --esquema de caixa dois de campanhas em Minas.
O presidente interino afirmou, que, no caso de Renan, se não renunciar ao mandato, deverá ser cassado num dos quatro processos que restam contra ele. "Abrir outro seria "exagero".
De acordo com a reportagem, a articulação da rejeição das representações estaria em um "pacote" de negociação entre o governo e o PSDB, já que o PT agradaria a oposição em um momento que as atenções seriam voltadas para a votação da emenda que prorroga a CPMF.
"No caso de Renan, a avaliação da base governista é que seria uma sinalização à oposição, PSDB à frente, de que o senador deverá ser mesmo cassado, caso não renuncie ao mandato", diz a reportagem.
Renan é pressionado por senadores de vários partidos, da oposição e do governo, a renunciar ao mandato de senador entre terça (23) e quarta-feira (24), data limite para ele tomar a decisão, encerrar os processos mais complicados e manter os direitos políticos, podendo se candidatar nas próximas eleições.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/202167/visualizar/
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