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<b>Infiéis saíram após 27 de março, revela Muniz</b>
O presidente regional do PPS, deputado Percival Muniz, declarou que todos que deixaram a legenda socialista e migraram para o PR só entregaram a ficha de desfiliação ao partido, após 27 de março deste ano, data a partir da qual começa a valer a fidelidade partidária, conforme decisões do Supremo Tribunal Federal (no caso de parlamentares) e do Tribunal Superior Eleitoral (em relação aos cargos no Executivo e de senador).
"Acredito que eles não estavam esperando essa decisão do TSE, até porque o PR foi fundado em agosto, por isso a maioria deles pediram a desfiliação oficial do PPS só em julho", argumenta Muniz, que está aguardando uma posição do TSE para reaver os cargos do Executivo (governador e prefeitos). Muniz avisa que o seu PPS possui suplentes capazes de assumir as vagas. "Só queremos o que é nosso por direito", frisou o parlamentar.
As declarações de Muniz colocam ainda mais em risco o mandato dos deputados estaduais infiéis (João Malheiros, Wagner Ramos, Roberto França, Mauro Savi, Sérgio Ricardo e Sebastião Rezende), do governador Blairo Maggi e de dezenas de prefeitos. Todos deixaram o PPS e foram para o PR, portanto, entram na lista de infiéis e sujeitos à cassação de mandato.
Muniz avisa que, aos poucos, o PPS resgatará os mandatos daqueles fujões. "Não podemos esperar todos, pois são muitos. Vamos ficar volumosos", brinca o deputado Muniz que, também pode ser cassado, já que enfrenta um processo no Supremo por contas rejeitadas de quando era prefeito de Rondonópolis.
"Acredito que eles não estavam esperando essa decisão do TSE, até porque o PR foi fundado em agosto, por isso a maioria deles pediram a desfiliação oficial do PPS só em julho", argumenta Muniz, que está aguardando uma posição do TSE para reaver os cargos do Executivo (governador e prefeitos). Muniz avisa que o seu PPS possui suplentes capazes de assumir as vagas. "Só queremos o que é nosso por direito", frisou o parlamentar.
As declarações de Muniz colocam ainda mais em risco o mandato dos deputados estaduais infiéis (João Malheiros, Wagner Ramos, Roberto França, Mauro Savi, Sérgio Ricardo e Sebastião Rezende), do governador Blairo Maggi e de dezenas de prefeitos. Todos deixaram o PPS e foram para o PR, portanto, entram na lista de infiéis e sujeitos à cassação de mandato.
Muniz avisa que, aos poucos, o PPS resgatará os mandatos daqueles fujões. "Não podemos esperar todos, pois são muitos. Vamos ficar volumosos", brinca o deputado Muniz que, também pode ser cassado, já que enfrenta um processo no Supremo por contas rejeitadas de quando era prefeito de Rondonópolis.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/202512/visualizar/
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