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Wilson manda recado para seus críticos políticos
Ao inaugurar ontem o complexo de desinfecfção hospitalar têxtil no Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (HPSMC), o prefeito Wilson Santos, do PSDB, mandou um recado a seus críticos políticos e principais adversários na corrida sucessória em 2008: "Esta inauguração é um marco divisor de águas, vereador Dilemário, porque agora que passamos a fase financeira crítica, vamos inaugurar obras de grande impacto social e vamos calar a boca dos que criticam de forma politiqueira".
Para o Olhar Direto, Santos disse que se fosse por ele e por sua família "não existiria plano para reeleição". "Mas muitos companheiros querem minha candidatura, querem que eu dispute novamente a eleição, mas eu queria era mesmo voltar para a sala de aula, lugar, aliás, de onde nunca deixei de ir, mesmo após ter ingressado na carreira política há 19 anos", ponderou.
Em tom de desabafo, o prefeito lembrou que já pagou 39 folhas de pagamento em 33 meses de gestão que poderia ter hoje R$ 46 milhões para investir em obras se não tivesse herdado muitas dívidas, em todos os aspectos. "E essa dívida não pára de crescer porque o modelo de renegociação foi muito ruim para os Estados e municípios", asseverou. Detalhe: a dívida estaduais e municipais foi refinanciada no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
"Eram cerca de R$ 500 milhões e já pagamos uma quantia considerável, mas o débito não diminui. Ou seja: um modelo fracassado e perverso para os Estados e municípios, que precisa ser revisto a qualquer custo sob pena de haver um engessamento em grande parte dos municípios brasileiros", vaticina.
Lembra ainda o prefeito que "todos os anos" a União transfere mais ônus e mais obrigações para os municípios, mas os bônus ficam na mão do governo federal. "Os Estados recebem 22%, os municípios 14% e a União fica com o restante, num modelo atrasado e escravagista", compara.
Para o Olhar Direto, Santos disse que se fosse por ele e por sua família "não existiria plano para reeleição". "Mas muitos companheiros querem minha candidatura, querem que eu dispute novamente a eleição, mas eu queria era mesmo voltar para a sala de aula, lugar, aliás, de onde nunca deixei de ir, mesmo após ter ingressado na carreira política há 19 anos", ponderou.
Em tom de desabafo, o prefeito lembrou que já pagou 39 folhas de pagamento em 33 meses de gestão que poderia ter hoje R$ 46 milhões para investir em obras se não tivesse herdado muitas dívidas, em todos os aspectos. "E essa dívida não pára de crescer porque o modelo de renegociação foi muito ruim para os Estados e municípios", asseverou. Detalhe: a dívida estaduais e municipais foi refinanciada no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
"Eram cerca de R$ 500 milhões e já pagamos uma quantia considerável, mas o débito não diminui. Ou seja: um modelo fracassado e perverso para os Estados e municípios, que precisa ser revisto a qualquer custo sob pena de haver um engessamento em grande parte dos municípios brasileiros", vaticina.
Lembra ainda o prefeito que "todos os anos" a União transfere mais ônus e mais obrigações para os municípios, mas os bônus ficam na mão do governo federal. "Os Estados recebem 22%, os municípios 14% e a União fica com o restante, num modelo atrasado e escravagista", compara.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/203000/visualizar/
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