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Avalone quer ouvir o vice-presidente da Cemat sobre termelétrica
Preocupado com a possibilidade de novas interrupções no fornecimento de energia elétrica, principalmente na baixada cuiabana, o deputado Estadual Carlos Avalone (PSDB) solicita hoje (08-10) à mesa diretora da Assembléia Legislativa, para ouvir o vice-presidente de operações da Cemat – Concessionária de Energia Elétrica de Mato Grosso, Arlindo Antonio Napolitano. O objetivo é levar ao conhecimento dos parlamentares a situação do setor elétrico de Mato Grosso, com a paralisação da Usina Mário Covas - Termelétrica de Cuiabá.
A idéia da oitiva surgiu após a visita do deputado à Cemat realizada ontem à tarde. "Fiquei mais preocupado com os dados apresentados pela empresa, que mostram claramente que com a paralisação da Usina por falta de gás natural proveniente da Bolívia, o sistema elétrico mato-grossense ficará instável, com possibilidades de novos apagões", afirma Avalone.
De acordo com o parlamentar, o potencial de produção de energia elétrica de Mato Grosso chega a 1816 MW, porém com a paralisação da Térmica de Cuiabá e excluindo a produção do sistema isolado, sobram 1.283MW. "Sabendo que, devido ao nível dos reservatórios, a produção fica em 70% da capacidade máxima, estamos vivenciando uma situação de produzir exatamente o que consumimos. Qualquer caso fortuito, como queda na linha de transmissão provocada por temporais poderá resultar em falta de energia para a população", analisa o parlamentar.
A idéia da oitiva surgiu após a visita do deputado à Cemat realizada ontem à tarde. "Fiquei mais preocupado com os dados apresentados pela empresa, que mostram claramente que com a paralisação da Usina por falta de gás natural proveniente da Bolívia, o sistema elétrico mato-grossense ficará instável, com possibilidades de novos apagões", afirma Avalone.
De acordo com o parlamentar, o potencial de produção de energia elétrica de Mato Grosso chega a 1816 MW, porém com a paralisação da Térmica de Cuiabá e excluindo a produção do sistema isolado, sobram 1.283MW. "Sabendo que, devido ao nível dos reservatórios, a produção fica em 70% da capacidade máxima, estamos vivenciando uma situação de produzir exatamente o que consumimos. Qualquer caso fortuito, como queda na linha de transmissão provocada por temporais poderá resultar em falta de energia para a população", analisa o parlamentar.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/203518/visualizar/
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