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Repórter News - reporternews.com.br
Justiça nega habeas corpus para Cacciola
A Justiça do Principado de Mônaco negou anteontem pedido de habeas corpus em favor do ex-banqueiro Salvatore Alberto Cacciola, que está preso desde 15 de setembro à espera do julgamento de eventual extradição dele para o Brasil.
O pedido de liberdade partiu do advogado monegasco Franck Michel. O defensor alegou que o Brasil havia excedido o prazo de 20 dias, fixado por Mônaco, para enviar a sentença que o condenou, traduzida para o francês.
A Justiça de Mônaco rejeitou esse pedido e prorrogou o prazo brasileiro por mais 20 dias. O documento de 553 páginas, com a condenação de Cacciola, saiu do Brasil na terça rumo à Embaixada do Brasil na França. De lá, seguiu via diplomática para Mônaco. Segundo a defesa, Cacciola recebeu a visita de parentes e advogados. Há cinco dias, após reclamar de dores nos braços, o ex-banqueiro passou a fazer fisioterapia.
No Brasil, o advogado Carlos Ely Eluf entrou com habeas corpus no STF, na tentativa de suspender o pedido de extradição.
O pedido de liberdade partiu do advogado monegasco Franck Michel. O defensor alegou que o Brasil havia excedido o prazo de 20 dias, fixado por Mônaco, para enviar a sentença que o condenou, traduzida para o francês.
A Justiça de Mônaco rejeitou esse pedido e prorrogou o prazo brasileiro por mais 20 dias. O documento de 553 páginas, com a condenação de Cacciola, saiu do Brasil na terça rumo à Embaixada do Brasil na França. De lá, seguiu via diplomática para Mônaco. Segundo a defesa, Cacciola recebeu a visita de parentes e advogados. Há cinco dias, após reclamar de dores nos braços, o ex-banqueiro passou a fazer fisioterapia.
No Brasil, o advogado Carlos Ely Eluf entrou com habeas corpus no STF, na tentativa de suspender o pedido de extradição.
Fonte:
Folha de S.Paulo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/203838/visualizar/
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