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Paula Toller traz amanhã e sábado seu pop solo a SP
SÃO PAULO - Depois dos cariocas, chegou a vez dos paulistanos conferirem o mais novo trabalho de Paula Toller sem a banda Kid Abelha. ?Sónós?, lançado pela Warner, é o segundo álbum da cantora em carreira-solo. E é com canções desse álbum e também com o primeiro disco, ?Paula Toller?, que a cantora de 44 anos sobe ao palco do Citibank Hall, na capital paulista.
Paula Toller conta que irá mostrar um apanhado dos dois discos e diz que o público pode esperar ?surpresas?. ?Montei o roteiro misturando músicas dos meus dois solos e acrescentei outras que dialogam com elas. Tem surpresas, sim, e quem for verá momentos especiais?, afirma. No repertório, ela colheu canções com músicos como Erasmo Carlos e Dado Villa-Lobos, além de Donavon Frankenreiter (da levada surf music de Jack Johnson), Kevin Johansen e Jesse Harris. E das 14 canções que formaram ?Sónós?, Paula Toller aparece cantando quatro delas em inglês.
A cantora diz que produzir o novo disco foi uma ?odisséia?. ?Foram muitos tabus quebrados, muitas inseguranças vencidas, na direção musical e na elaboração do show?, declara. ?É minha voz na frente de tudo, sem medo?, acrescenta. Com parcerias de músicos brasileiros e também estrangeiros, ?Sónós? resulta um trabalho pop com o que ela avalia como ?simplicidade muito sofisticada?. ?É um disco delicado, engraçado e perfurante?, define.
Ela conta que o processo para realização do disco iniciou em 2006. ?Comecei a mandar uns sinais de fumaça no ano passado. Enquanto os autores estrangeiros me mandavam demos, eu me reunia para compor com o (produtor) Paul Ralphes e os músicos Caio Fonseca e Coringa, que estão na minha banda?, afirma.
Kid Abelha
Com relação à carreira com o Kid Abelha, Paula Toller evita entrar no assunto. Diz que o grupo sempre teve ?imenso prestígio? dentro do show-bussines brasileiro. Questionada se os lançamentos solos de George Israel, integrante da banda, e o dela não deixam no ar a hipótese de que o Kid Abelha se desgastou, ela responde: ?Estou vivendo este momento da carreira intensamente, sem fazer comparações?.
Paula Toller conta que irá mostrar um apanhado dos dois discos e diz que o público pode esperar ?surpresas?. ?Montei o roteiro misturando músicas dos meus dois solos e acrescentei outras que dialogam com elas. Tem surpresas, sim, e quem for verá momentos especiais?, afirma. No repertório, ela colheu canções com músicos como Erasmo Carlos e Dado Villa-Lobos, além de Donavon Frankenreiter (da levada surf music de Jack Johnson), Kevin Johansen e Jesse Harris. E das 14 canções que formaram ?Sónós?, Paula Toller aparece cantando quatro delas em inglês.
A cantora diz que produzir o novo disco foi uma ?odisséia?. ?Foram muitos tabus quebrados, muitas inseguranças vencidas, na direção musical e na elaboração do show?, declara. ?É minha voz na frente de tudo, sem medo?, acrescenta. Com parcerias de músicos brasileiros e também estrangeiros, ?Sónós? resulta um trabalho pop com o que ela avalia como ?simplicidade muito sofisticada?. ?É um disco delicado, engraçado e perfurante?, define.
Ela conta que o processo para realização do disco iniciou em 2006. ?Comecei a mandar uns sinais de fumaça no ano passado. Enquanto os autores estrangeiros me mandavam demos, eu me reunia para compor com o (produtor) Paul Ralphes e os músicos Caio Fonseca e Coringa, que estão na minha banda?, afirma.
Kid Abelha
Com relação à carreira com o Kid Abelha, Paula Toller evita entrar no assunto. Diz que o grupo sempre teve ?imenso prestígio? dentro do show-bussines brasileiro. Questionada se os lançamentos solos de George Israel, integrante da banda, e o dela não deixam no ar a hipótese de que o Kid Abelha se desgastou, ela responde: ?Estou vivendo este momento da carreira intensamente, sem fazer comparações?.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204232/visualizar/
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