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Renan manda e Simon e Jarbas são afastados da CCJ
BRASÍLIA - Os senadores Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Pedro Simon (PMDB-RS) foram destituídos da Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) por determinação do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), que orientou o líder Valdir Raupp (PMDB-RO), a tomar essa decisão. Os requerimentos retirando os dois parlamentares da CCJ foram lidos nesta quinta-feira, 4, minutos antes do encerramento da sessão plenária do Senado.
No lugar dos senadores- considerados radicais do PMDB- irão ocupar as vagas na CCJ aliados do presidente da Casa, os senadores Paulo Duque(PMDB-RJ) e Almeida Lima (PMDB-SE).
Paulo Duque assumiu o mandato de senador como suplente do atual governador do Rio de janeiro, Sérgio Cabral.
O senador Christovam Buarque (PDT-DF) protestou e, surpreso, pediu providências. O senador Valter Pereira (PMDB-MS) considerou a decisão truculenta e disse que aconselhou Raupp a não tomar a atitude. O senador Sérgio Guerra (PSDB-PE) afirmou que o PMDB não é importante pelos empregos que tem no governo por homens públicos da categoria de Simon e Jarbas. Segundo ele, essa decisão mostra o ambiente de incerteza e truculência que vive o Senado.
Depois de passar pelo Conselho de Ética, os processos contra Renan Calheiros serão encaminhados à CCJ. Com essa decisão, o senador Pedro Simon disse que vai votar contra a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) em plenário.
No lugar dos senadores- considerados radicais do PMDB- irão ocupar as vagas na CCJ aliados do presidente da Casa, os senadores Paulo Duque(PMDB-RJ) e Almeida Lima (PMDB-SE).
Paulo Duque assumiu o mandato de senador como suplente do atual governador do Rio de janeiro, Sérgio Cabral.
O senador Christovam Buarque (PDT-DF) protestou e, surpreso, pediu providências. O senador Valter Pereira (PMDB-MS) considerou a decisão truculenta e disse que aconselhou Raupp a não tomar a atitude. O senador Sérgio Guerra (PSDB-PE) afirmou que o PMDB não é importante pelos empregos que tem no governo por homens públicos da categoria de Simon e Jarbas. Segundo ele, essa decisão mostra o ambiente de incerteza e truculência que vive o Senado.
Depois de passar pelo Conselho de Ética, os processos contra Renan Calheiros serão encaminhados à CCJ. Com essa decisão, o senador Pedro Simon disse que vai votar contra a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) em plenário.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204242/visualizar/
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