![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira.gif)
![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira_300x100.gif)
Bosco de Moraes assume o comando do Incra
Indicado pelo PT, Leonel foi exonerado por questões técnicas, como argumentou o presidente nacional do Incra, Rolf Hackbart. Além de críticas dos próprios correligionários, diversos servidores do órgão são alvos de auditorias que apuram indícios de improbidade administrativa.
Após tomar posse, João Bosco se reuniu com representantes nacionais do Incra em Cuiabá. Ele contou com apoio de outros dirigentes petistas para assumir o órgão, mas não teve a indicação bancada por nenhuma sigla, nem o mesmo o DEM, como cogitou parte da imprensa.
Já falando como superintendente, João Bosco afirmou, através de sua assessoria, que vai elaborar uma agenda de trabalho para ser executada até o final deste ano. "A Superintendência vai dar uma resposta à sociedade quanto às questões agrárias e fundiárias do estado", disse.
João Bosco é bacharel em Direito e funcionário de carreira do Incra em Mato Grosso há 35 anos. Chegou a ser superintendente substituto de 1998 a 2001. Além das críticas referentes à sua lentidão, o Incra também tem como desafio promover a reforma agrária num Estado marcado pela grande extensão de terras. Leonel alega que a falta de recursos prejudicou o desenvolvimento de grande parte dos projetos.
A gestão de Leonel vinha sendo alvo de um procedimento administrativo criminal para apurar denúncia de desvio de recursos de programas da reforma agrária para beneficiar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. O MST teria sido o único a receber recursos na ordem de R$ 1 milhão previstos para moradores do Assentamento Antônio Conselheiro, um dos maiores de Mato Grosso.
Comentários