Site do deputado Riva bate recorde de acessos

O site pessoal do primeiro-secretário da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PP), vem surpreendendo muitos profissionais da comunicação estadual. Estatísticas fornecidas pelo provedor Terra apontam para uma média de 180 mil acessos/mês no último quadrimestre. O recorde, até então, é de 202.270 mil acessos à página no mês de junho em visita a 88.848 arquivos. Fechou setembro com 197.583.

O www.joseriva.com.br é hoje uma ferramenta de trabalho para a maioria dos veículos de comunicação de Mato Grosso e até parte do Brasil. Principalmente aqui em Brasília. Textos, áudios e vídeos das ações do parlamentar, em ritmo constante, são os condicionantes da ótima performance da equipe. Permitam-me as adjetivações. São dirigidas aos colegas que ralam.

Coordenada por Ubiratan Braga, a assessoria de imprensa do deputado Riva tem no front, além dele, renomados profissionais como Luís Acosta (foi editor de política dos principais jornais de MT); Laurindo Neto, Carlos Nazário e Roberto Quilila, uma equipe proba e lapidada para qualquer situação. Ex-alunos e companheiros de história em Mato Grosso.

Ubiratan Braga, por exemplo, foi considerado pelo sociólogo e ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, como um dos mais hábeis assessores de imprensa do País. A propósito é ele que ainda detêm a façanha, em Mato Grosso, de ter entrevistado ao vivo (FHC - 1998) um chefe de nação por mais de meia hora ao passar a limpo as questões nacionais e que registrei na imprensa local.

Toda esta habilidade é recorrente. A demonstração está explicitada no recorde de tráfego alcançado por um site promocional, fato que era possível apenas às mídias de noticiário, variedades e comerciais. Mas, é claro, superado apenas por este "24horasnews".

“Fruto da dedicação e da própria qualidade do assessorado”, resume Braga e completa: “Não basta apenas estruturar. Uma assessoria tem de buscar alternativas, circular o produto, acompanhar as evoluções e necessidades dos segmentos. Se regras como estas não forem postas à produção é mesmo que tentar parar o tempo”. Como estava sem o carimbo "confidencial", portanto pública, nem pedi licença para publicar, mesmo correndo o risco da paródia "matéria paga" o que foge da realidade. (apresentada ao vivo pela Rádio Natureza de Chapada dos Guimarães e que a “seqüestrei” dos colegas pré-históricos que emprestam seus trabalhos à vice-presidência do Parlamento de Mato Grosso)