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Conselho une processos e escolhe aliado de Renan como relator
BRASÍLIA - O senador Almeida Lima (PMDB-SE) foi designado nesta segunda-feira , 1, como relator das duas últimas representações contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Por decisão do presidente do Conselho de Ética, Leomar Quintanilha (PMDB), estes últimos processos foram unificados.
Mais cedo, Quintanilha havia dito que a decisão pela unificação dos dois processos foi possível depois de uma consulta jurídica sobre o assunto.
"A unificação é possível porque as duas guardam conexão entre si, ou seja, o representado é o mesmo (Renan) e também é o mesmo o objeto da denúncia", explicou o presidente do colegiado.
Pela segunda vez, o senador Almeida Lima foi desginado como relator.Ele foi um dos integrantes da comissão de investigação que relatou a primeira representação contra Renan. No seu parecer final, apresentou voto em separado e recomendava o arquivamento do caso, que investigava se Renan teria suas contas pessoais pagas por um lobista ligado à construtora Mendes Junior.
Nesta terça-feira, às 10 horas, o Conselho de Ética se reúne para discutir a segunda representação- o "caso Schin"- contra o presidente do Senado.
O relator ,João Pedro(PT), já adiantou que deverá pedir o sobrestamento (paralisação) do caso no Senado, até que a Câmara conclua suas investigações, já que o irmão do senador e deputado federal, Olavo Calheiros (PMDB), também está envolvido na denúncia.
Dois em Um
Nesta única representação, serão investigadas as duas últimas denúncias contra Renan. O terceiro processo contra Renan investiga denúncia de que ele teria comprado, em parceria com o usineiro João Lyra, mas por meio de laranjas e sem declarar à Receita Federal, duas emissoras de rádio e um jornal em Alagoas.
Já a quarta representação pede investigação para apurar denúncias de que o presidente do Senado e o lobista Luiz Garcia Coelho teriam montado um suposto esquema de propinas para desviar recursos de ministérios comandados pelo PMDB.
Mais cedo, Quintanilha havia dito que a decisão pela unificação dos dois processos foi possível depois de uma consulta jurídica sobre o assunto.
"A unificação é possível porque as duas guardam conexão entre si, ou seja, o representado é o mesmo (Renan) e também é o mesmo o objeto da denúncia", explicou o presidente do colegiado.
Pela segunda vez, o senador Almeida Lima foi desginado como relator.Ele foi um dos integrantes da comissão de investigação que relatou a primeira representação contra Renan. No seu parecer final, apresentou voto em separado e recomendava o arquivamento do caso, que investigava se Renan teria suas contas pessoais pagas por um lobista ligado à construtora Mendes Junior.
Nesta terça-feira, às 10 horas, o Conselho de Ética se reúne para discutir a segunda representação- o "caso Schin"- contra o presidente do Senado.
O relator ,João Pedro(PT), já adiantou que deverá pedir o sobrestamento (paralisação) do caso no Senado, até que a Câmara conclua suas investigações, já que o irmão do senador e deputado federal, Olavo Calheiros (PMDB), também está envolvido na denúncia.
Dois em Um
Nesta única representação, serão investigadas as duas últimas denúncias contra Renan. O terceiro processo contra Renan investiga denúncia de que ele teria comprado, em parceria com o usineiro João Lyra, mas por meio de laranjas e sem declarar à Receita Federal, duas emissoras de rádio e um jornal em Alagoas.
Já a quarta representação pede investigação para apurar denúncias de que o presidente do Senado e o lobista Luiz Garcia Coelho teriam montado um suposto esquema de propinas para desviar recursos de ministérios comandados pelo PMDB.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204793/visualizar/
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