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Politica Brasil
Sábado - 11 de Maio de 2013 às 08:22

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Ao contrário do colega de parlamento Blairo Maggi (PR), o senador Pedro Taques (PDT) não descarta a possibilidade de uma candidatura ao governo do Estado em 2014. O petebista, inclusive, ressalta já contar com o apoio da Executiva nacional do partido. 

Apesar disso, pondera que a definição depende de um consenso entre os partidos aliados ao PDT. Para ele, tal oficialização somente deve ocorrer após a realização das convenções. 

As declarações do pedetista dão margem ao entendimento de que a candidatura à sucessão de Silval Barbosa (PMDB) é certa, embora ele não a declare com todas as letras. 

“A eleição de 2014, temos que deixar para 2014. Temos, agora, que auxiliar na conclusão das obras da Copa. A candidatura não depende de mim, e sim do partido. Mas fico muito grato por receber todo esse apoio”, ressalta. 

Um dos nomes fortes do PDT em Mato Grosso, o prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), avalia que o colega de partido é, sim, candidato. Segundo ele, as conversações com o grupo “Mato Grosso Muito Mais” já foram iniciadas, assim como uma aproximação com DEM e PSDB. Ele pontua ainda que a agremiação terá não somente um candidato, mas uma nova proposta para o governo do Estado. 

Embora ainda receoso, Taques já admite estar deixando nas mãos do prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz (PPS), a condução da possível candidatura. 

Há tempos Taques tem mantido uma postura silenciosa sobre o assunto. Apesar disso, já confirmou que se sente apto a disputar. “Vou deixar para o partido construir uma candidatura institucionalmente. O Percival é quem está tomando a frente das discussões. Fico muito grato pelo reconhecimento, mas não tenho a pretensão de achar que eu sou o melhor nome para Mato Grosso”. (PV) 





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