Victório Galli assume vaga de Bezerra na Câmara Federal
Com 22.981 votos conquistados na eleição de 2006, o professor Victório Galli Filho (PMDB-MT), primeiro suplente do deputado Carlos Bezerra, assume a vaga na próxima segunda-feira (1º). Bezerra se licencia por um período de 120 dias.
Com 20 anos de filiado ao PMDB, esta foi a primeira eleição disputada por Victório Galli. "Nunca me candidatei nem a presidente de bairro ou de associação de moradores", diz ele.
Na central do TRE, durante a apuração dos votos, lembra o deputado, ele começava a aparecer entre os primeiros e ouvia as pessoas perguntando: "Quem é esse tal de Victório?".
Victório recebeu votos em 130 dos 141 municípios do Estado. Na Câmara Federal, o deputado disse que vai centrar seu trabalho nas questões de família e educação, saúde, segurança pública e meio ambiente.
O deputado é um entusiasta pelo PMDB, desde os tempos do velho MDB, motivado pelo pai, que dizia, "meu filho, temos que ser Manda Brasa!". Para o deputado Victório, o PMDB continua sendo um grande partido, compromissado com as causas sociais e o desenvolvimento do Brasil.
"Tenho uma grande admiração pelo nosso líder, deputado Carlos Bezerra. É um estadista! Possui hoje um dos mais fortes currículos entre os políticos mato-grossenses contemporâneos e muito contribui para o desenvolvimento do nosso Estado. Agradeço ao deputado Bezerra pela oportunidade e confiança e, com a proteção de Deus, saberei honrar o cargo no Congresso Nacional.", afirmou.
De família de lavradores, Victório Galli nasceu em Rosana (SP), mas reside em Mato Grosso desde 1974, quando chegou com os pais e nove irmãos a Mundo Novo (hoje região de MS). Em 1983 mudou-se para Cuiabá, onde permanece até hoje. Aos 47 anos de idade, Victório é casado e tem três filhos, um falecido.
Evangélico da Igreja Assembléia de Deus, Victório é professor de teologia e ainda exerce o cargo de diretor executivo da Faculdade Teológica de Mato Grosso. Possui pós-graduação em supervisão escolar e atualmente faz pós-graduação em docência superior e também em administração pública.
Comentários