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Politica Brasil
Terça - 25 de Setembro de 2007 às 14:41

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A provável retirada do nome do ex-secretário e economista Luiz Antonio Pagot da pauta do Senado para apreciação da indicação do seu nome para a presidência do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) pode promover uma reviravolta no processo de construção de candidatura do PR (Partido da República) à sucessão municipal, em 2008.

Pré-indicado em bastidores, e sem ruídos, como candidato a prefeito de Cuiabá, Luiz Antonio Pagot, segundo assessores, não quer conversar sobre o assunto, mas há quem diga que o próprio governador Blairo Maggi não deve – em caso de entrara água em definitivo no projeto da presidência do Dnit --, ao contrário do que foi publicado, nomear Pagot para nenhuma secretaria, até mesmo porque ele tria que se desencompatibilizar seis meses antes das eleições. “Não seria um bom negócio”, avalia um alto medalhão do PR.

Como o PR já “lançou” o presidente da Assembléia Legislativa como candidato à sucessão de Wilson Santos (que tentará reeleição, e forma mais que declarada), o PR, então terá que reconstruir toda a estratégia de campanha para o ano que vem, já que é “inadmissível o partido do governador não ter candidatura própria”.

Segundo republicanos ligados a Sérgio Ricardo, o deputado já não abre mão da candidatura a prefeito, o que poderá gerar uma cisão, posto que entre Pagot e Sérgio, o grupo de Maggi opta pelo primeiro. Nas eleições municipais passadas, por exemplo, o apoio do grupo político de Maggi a Sérgio foi muito “tímido”, o que gerou, na época vários comentários de que o governador, naquela campanha, preferiria a candidatura do então deputado Wilson Santos (PSDB), que terminou vencendo as eleições.





Fonte: Mato Grosso Online

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