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Politica Brasil
Segunda - 24 de Setembro de 2007 às 14:31
Por: Paulo Zaviasky

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Como o Brasil inteiro sabe, apenas alguns Estados brasileiros “privilegiados” comandavam até hoje o DNIT. Desnecessário relembrar o recente e último Estado que era teleguiado desde o advento de JK, o bígamo considerado professor de Renan Calheiros nas canalhices extraconjugais, passando pelo “rei das bigamias” Tancredo Neves e, mais recentemente, pelo “príncipe do topete”, Itamar Franco, conhecido mundialmente por “rei das sem-calcinhas” por aparecer num camarote público, bem na frente do mundo inteiro, abraçado a uma prostituta sósia de famosa cantora de Belém, com bustos fartos, micro-saia e sem calcinha (ela) cujas fotos dessa vergonha litúrgica presidencial continuam espalhadas no chão daquela passarela do samba, Marquês de Sapucaí, lá no Rio de Janeiro.

O DNIT, o Pagot, Maggi e Mato Grosso eram apenas sonho de pano de fundo para legalizar o aborto.

O aborto da honra brasileira.

Enquanto o dinheiro público estava engarrafado apenas para meia dúzia de peões, o silêncio reinava no universo da inocência política brasileira. E tome estradas do nunca. Verbas para empresários do adeus. Empreiteiros do jogo do bicho e das construtoras esotéricas. Surgiram até falências de empreiteiras safadas. Pipocaram assaltos à mão armada com outros nomes jurídicos. Por exemplo: falências, concordatas, fugas e outros dispositivos contra a cidadania do povo brasileiro.

Aqui em Mato Grosso, e principalmente em Cuiabá, todos os moradores puderam ouvir o choro, a vela e a fita amarela nos funerais das economias de tantos cidadãos que apenas se contentam, ATÉ HOJE, a olhar os espigões da imoralidade desses “construtores” mal vestidos de “empreiteiros”, na orgia das engenharias dessas centenas de prédios escuros, nunca terminados, “edificados” pelos larápios desses palitos negros expostos ao nosso sol da meia noite, como agulhas do desespero do sacrificado dinheiro perdido para sempre.

Embora tal fato nada tenha a ver com a outra vergonha que é a do DNIT até pouco tempo atrás, é bom o desabafo nosso de cada dia que perdemos dinheiro das frustradas economias nessas aventuras de “empreiteiros” e “construtores” que meteram a mão em Cuiabá e Mato Grosso, pediram falências e concordatas e, hoje, após a fuga, encontram-se em lugares incertos e não sabidos, embora a grande imprensa nacional insista em, de quando em vez, mostrar um prédio-exemplo-disso-tudo ruindo em São Paulo e outro no Rio de Janeiro.

Após construírem tais “gaiolas das loucas”, casinhas de periquitos, fornos de micro ondas em desrespeito ao nosso clima e ao ser humano, como nomes-deboches das zonas meretrícias francesas, e os apelidarem de “apartamentos” dos idiotas cremados ao longo dos dias, apenas faliram, fugiram e se deliciam nas praias do sudeste brasileiro, com direito a turismos nos pantanais dos sustos e nas florestas amazônicas de nossa santa burrice. E há quem cultive amizades com esses criminosos cujo relatório até eu cheguei a ler e que, um dia, as autoridades fatalmente publicarão.

Com tantos crimes, foram deixando o DNIT meio esquecido.

De repente, Cuiabá explode perante a nação como palco iluminado dos maiores crimes de toda a história da Pátria. Até esses bandidos ficaram pasmos. Paralisados. Incrédulos. Como? Uma cidade como Cuiabá se transforma em Bandida número UM do País?

Fugiram para a terra deles deixando um montão de prédios inacabados por aqui, como marco histórico das safadezas. Tudo na mais absoluta certeza na impunidade. E, continuam IMPUNES. Ora, temos crimes bem melhores. A nação aplaudiu.

O único inconveniente é que se descobriu que não havia nenhum mato-grossense e muito menos cuiabano no comando desse crime organizado nacional e desbaratado em parte. Apenas faziam parte como bobos da corte. Ou seja, traduzindo a bandalheira, recebiam menos que meio por cento. Nem bandidos sabemos ser.

E, agora Maggi sonhou com o DNIT para nós. Em pé, homenageio o Maggi. Mas é sonho apenas. Vocês acham que irão deixar essa “facilidade” para MT que representa vírgula ANTES DO ZERO no panorama político brasileiro? Ora, se nem bandidos sabemos ser, como faremos a “intellizentcia” funcionar nos bastidores das sem-vergonhices no universo do DNIT?

Agora, o furo para os leitores deste pergaminho. Os senadores do nordeste acabam de afirmar que votarão a favor do nome para o DNIT. Desde que seja um nome do nordeste ou de Minas. Eles são safados, sem-vergonhas e desonestos, porém não são burros.

Segundo pronunciamento deles próprios, o congresso nacional é bandido. Tem a cara de bandido. Mas, parece bandido!





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