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Projeto sugere criar Registro dos Mestres dos Saberes e Fazeres
Transmitir para as gerações futuras as práticas, representações, expressões e técnicas que as comunidades, os grupos e os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural, juntamente com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares que lhes são associados. Com este objetivo, o deputado Percival Muniz (PPS) apresentou o projeto de lei que cria o Registro dos Mestres dos Saberes e dos Fazeres em Mato Grosso.
“A cultura deve ser encarada como estratégia de inclusão social, de gestão pública, tão importante quanto o acesso à escola, moradia e alimentação. Um estado como Mato Grosso, que possui um rico patrimônio histórico e cultural, tem que buscar alternativas para alavancar e valorizar o setor. Com a presente proposta, queremos revigorar e ampliar as ações, considerando tanto o patrimônio material quanto imaterial, que representa a valorização dos saberes e fazeres da população’, destacou Muniz.
Segundo Percival, o projeto objetiva, especialmente, a identificação de Mestres em várias regiões de Mato Grosso – detentores de saberes e de fazeres tradicionais, mas que se encontram esquecidos, desvalorizados e em situação de risco de desaparecimento.
Pela proposta, o Registro dos Mestres dos Saberes e Fazeres ficará a cargo do Conselho Estadual de Cultura, órgão da estrutura da Secretária de Estado de Cultura. A pessoa registrada como Mestre receberá um diploma e auxílio financeiro mensal de um salário mínimo. Em contrapartida, contribuirá ministrando cursos para ensinar suas técnicas e transmitir conhecimentos. Podem se inscrever: os residentes no Estado há mais de dez anos e que comprove a participação em atividade de reconhecida tradição cultural, também com mais de dez anos.
Observa o parlamentar socialista que Mato Grosso possui áreas bastante diversificadas de manifestações culturais, seja de cunho religioso, profano, utilitário ou identitário. Trata-se de objetos de culto como santos católicos, orixás africanos, oratórios, roupas litúrgicas; objetos de festas religiosas e pagãs, instrumentos musicais, adereços de carnaval, sinos, brinquedos, jogos, panelas, potes, cestarias, louças, talheres, selas, tecidos, bordados de cama e mesa.
Cultura e desenvolvimento – O projeto, de acordo com Percival, representa ainda um grande esforço para o desenvolvimento sustentável e responsável das comunidades que estarão envolvidas, através da preservação da memória dos ofícios artísticos e artesanais e dos elementos folclóricos que, na medida em que deixam de ser repassados para as novas gerações, passam a correr o risco de extinção.
Além de salvar ofícios já quase esquecidos e de valorizar seus mestres, únicos na excelência de seus saberes e fazeres, Percival assinala que a implantação do projeto em Mato Grosso garantirá a sobrevivência e a manutenção de conhecimentos e de práticas ameaçadas de desaparecerem para sempre, abrindo também campo de trabalho para novas gerações de artesãos, artífices e artistas.
“A cultura deve ser encarada como estratégia de inclusão social, de gestão pública, tão importante quanto o acesso à escola, moradia e alimentação. Um estado como Mato Grosso, que possui um rico patrimônio histórico e cultural, tem que buscar alternativas para alavancar e valorizar o setor. Com a presente proposta, queremos revigorar e ampliar as ações, considerando tanto o patrimônio material quanto imaterial, que representa a valorização dos saberes e fazeres da população’, destacou Muniz.
Segundo Percival, o projeto objetiva, especialmente, a identificação de Mestres em várias regiões de Mato Grosso – detentores de saberes e de fazeres tradicionais, mas que se encontram esquecidos, desvalorizados e em situação de risco de desaparecimento.
Pela proposta, o Registro dos Mestres dos Saberes e Fazeres ficará a cargo do Conselho Estadual de Cultura, órgão da estrutura da Secretária de Estado de Cultura. A pessoa registrada como Mestre receberá um diploma e auxílio financeiro mensal de um salário mínimo. Em contrapartida, contribuirá ministrando cursos para ensinar suas técnicas e transmitir conhecimentos. Podem se inscrever: os residentes no Estado há mais de dez anos e que comprove a participação em atividade de reconhecida tradição cultural, também com mais de dez anos.
Observa o parlamentar socialista que Mato Grosso possui áreas bastante diversificadas de manifestações culturais, seja de cunho religioso, profano, utilitário ou identitário. Trata-se de objetos de culto como santos católicos, orixás africanos, oratórios, roupas litúrgicas; objetos de festas religiosas e pagãs, instrumentos musicais, adereços de carnaval, sinos, brinquedos, jogos, panelas, potes, cestarias, louças, talheres, selas, tecidos, bordados de cama e mesa.
Cultura e desenvolvimento – O projeto, de acordo com Percival, representa ainda um grande esforço para o desenvolvimento sustentável e responsável das comunidades que estarão envolvidas, através da preservação da memória dos ofícios artísticos e artesanais e dos elementos folclóricos que, na medida em que deixam de ser repassados para as novas gerações, passam a correr o risco de extinção.
Além de salvar ofícios já quase esquecidos e de valorizar seus mestres, únicos na excelência de seus saberes e fazeres, Percival assinala que a implantação do projeto em Mato Grosso garantirá a sobrevivência e a manutenção de conhecimentos e de práticas ameaçadas de desaparecerem para sempre, abrindo também campo de trabalho para novas gerações de artesãos, artífices e artistas.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206275/visualizar/
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