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Deputados pedem mais atenção à Empaer
O presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, deputado Sérgio Ricardo (PR), pediu mais atenção do Governo do Estado à Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer). Sérgio Ricardo cobrou ainda, que Empaer receba uma “injeção” de investimentos para que continue sendo o braço social do Executivo nas ações de desenvolvimento econômico, como forma alternativa de sanar as recentes crises que surgiram na agricultura e outros setores. “Mato Grosso tem que crescer aliado à tecnologia. A Empaer sempre foi esse braço social do Estado”, disse o deputado em alerta às dificuldades da entidade.
As declarações de Sérgio Ricardo ocorreram hoje (18), durante sessão solene para a entrega de títulos a antigos funcionários em homenagem aos 43 anos da instituição. “Temos que tratar a Empaer com mais atenção e investimentos financeiros para que a empresa continue ajudando o Estado a crescer. Tem que haver essa contrapartida”, afirmou o deputado.
O presidente aproveitou para reconhecer a atuação de ex- e antigos funcionários da empresa, que viram, desde a década de 60, o órgão definhar por falta de políticas de estruturação. A principal edificação com o nome Empaer aconteceu em 15 de setembro de 1964. Antes, o órgão teve denominações como Carmat e Emater.
Os deputados Daltinho (PMDB), Ademir Brunetto (PT) e Júnior Chaveiro (PMN) reiteraram o alerta de Sérgio Ricardo, ao fazerem críticas à pouca atenção dada à Empaer, cuja displicência, vem acontecendo desde gestões passadas. Ademir Brunetto fez ´mea culpa´ ao admitir falhas na política de desenvolvimento rural do Estado.
Segundo ele, o governo precisa inserir os pequenos produtores rurais no contexto de desenvolvimento, assim, como o Governo Federal, ao qual, Brunetto disse ter solicitado por meio de ofício, a instalação da Embrapa em Mato Grosso, como reforço aos projetos de pesquisas. “Simplesmente se fala, mas a Empaer não tem extensão. Precismos de tecnologia para inserir os produtores no cenários de desenvolvimento do estado”, disse Brunetto.
Para Daltinho, o Estado não tem dado o mínimo de atenção aos produtores rurais, principalmente, aqueles que estão nos assentamentos em vários municípios. “Não se pode simplesmente jogar várias famílias nos assentamentos sem o mínimo de estrutura”, alertou o deputado.
Segundo o pemedebista, o Estado deve cumprir com sua função neste sentido de amparar os trabalhadores rurais. Por lado, o deputado Júnior Chaveiro mais uma vez, reivindicou do governo Blairo Maggi (PR) agilidade sobre a situação da Empaer para atender a demanda dos pequenos produtores. “Ou anula a empresa ou atende os produtores que hoje é sem dúvida a segunda maior renda do setor no Estado”, disse Chaveiro. Sobre a deficiência do órgão, Júnior Chaveiro disse que a demanda dos serviços cresceram, mas a oferta do governo diminuiu.
O presidente da Empaer, Leôncio Pinheiro da Silva Filho admitiu as dificuldades que tem para administrar a empresa. No entanto, afirmou que vem trabalhando num projeto de reestruturação de resultados a longo prazo, que poderá mudar o atual quadro da empresa que tem 673 servidores em atividades nos escritórios regionais e atendem a pelo menos 150 mil famílias. “Estamos firmes num plano de ações locais para darmos a sustentabilidade para o setor”, afirmou Leôncio.
A Empaer vem atuando efetivamente em 94% dos municípios do Estado, disponibilizando os serviços de assistência técnica e extensão rural, pesquisa e fomento aos agricultores familiares em 141 cidades, por intermédio da operacionalização de 132 escritórios locais, nove regionais, dois centros de pesquisa, seis campos experimentais, quatro viveiros de produção e um núcleo de laboratórios.
As declarações de Sérgio Ricardo ocorreram hoje (18), durante sessão solene para a entrega de títulos a antigos funcionários em homenagem aos 43 anos da instituição. “Temos que tratar a Empaer com mais atenção e investimentos financeiros para que a empresa continue ajudando o Estado a crescer. Tem que haver essa contrapartida”, afirmou o deputado.
O presidente aproveitou para reconhecer a atuação de ex- e antigos funcionários da empresa, que viram, desde a década de 60, o órgão definhar por falta de políticas de estruturação. A principal edificação com o nome Empaer aconteceu em 15 de setembro de 1964. Antes, o órgão teve denominações como Carmat e Emater.
Os deputados Daltinho (PMDB), Ademir Brunetto (PT) e Júnior Chaveiro (PMN) reiteraram o alerta de Sérgio Ricardo, ao fazerem críticas à pouca atenção dada à Empaer, cuja displicência, vem acontecendo desde gestões passadas. Ademir Brunetto fez ´mea culpa´ ao admitir falhas na política de desenvolvimento rural do Estado.
Segundo ele, o governo precisa inserir os pequenos produtores rurais no contexto de desenvolvimento, assim, como o Governo Federal, ao qual, Brunetto disse ter solicitado por meio de ofício, a instalação da Embrapa em Mato Grosso, como reforço aos projetos de pesquisas. “Simplesmente se fala, mas a Empaer não tem extensão. Precismos de tecnologia para inserir os produtores no cenários de desenvolvimento do estado”, disse Brunetto.
Para Daltinho, o Estado não tem dado o mínimo de atenção aos produtores rurais, principalmente, aqueles que estão nos assentamentos em vários municípios. “Não se pode simplesmente jogar várias famílias nos assentamentos sem o mínimo de estrutura”, alertou o deputado.
Segundo o pemedebista, o Estado deve cumprir com sua função neste sentido de amparar os trabalhadores rurais. Por lado, o deputado Júnior Chaveiro mais uma vez, reivindicou do governo Blairo Maggi (PR) agilidade sobre a situação da Empaer para atender a demanda dos pequenos produtores. “Ou anula a empresa ou atende os produtores que hoje é sem dúvida a segunda maior renda do setor no Estado”, disse Chaveiro. Sobre a deficiência do órgão, Júnior Chaveiro disse que a demanda dos serviços cresceram, mas a oferta do governo diminuiu.
O presidente da Empaer, Leôncio Pinheiro da Silva Filho admitiu as dificuldades que tem para administrar a empresa. No entanto, afirmou que vem trabalhando num projeto de reestruturação de resultados a longo prazo, que poderá mudar o atual quadro da empresa que tem 673 servidores em atividades nos escritórios regionais e atendem a pelo menos 150 mil famílias. “Estamos firmes num plano de ações locais para darmos a sustentabilidade para o setor”, afirmou Leôncio.
A Empaer vem atuando efetivamente em 94% dos municípios do Estado, disponibilizando os serviços de assistência técnica e extensão rural, pesquisa e fomento aos agricultores familiares em 141 cidades, por intermédio da operacionalização de 132 escritórios locais, nove regionais, dois centros de pesquisa, seis campos experimentais, quatro viveiros de produção e um núcleo de laboratórios.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206706/visualizar/
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