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Parque Nacional do Xingu recebe 3ª etapa do Projeto Haiyô
Sessenta e três alunos índios que cursam o ensino médio, com habilitação em Magistério Intercultural, serão capacitados na 3ª etapa presencial do Projeto Haiyô. As aulas têm início em 19 de setembro, no Parque Nacional do Xingu. O Haiyô é uma parceria MEC/Seduc/Funai/Funasa/CEI e prefeituras municipais com objetivo de habilitar índios para a docência das séries iniciais do Ensino Fundamental, especialmente os que já lecionam nas aldeias indígenas. O projeto teve início em 2005, com previsão de encerramento em 2010.
Essa etapa do projeto é a de maior desafio para professores e alunos. Para chegar ao Parque Nacional do Xingu os professores percorrem oito horas de barco pelos rios Kuluene e Xingu até o Posto Indígena “Pavuru” (localizado no baixo Xingu, dentro do Parque Indígena) e depois mais seis horas (rio Xingu abaixo e rio Ronuro, até o rio Tuatuari) para chegar ao Posto Indígena “Leonardo”. Já os cursistas vão de barco, canoa, ônibus ou bicicletas.
Mas, o desafio é recompensado. “Levamos cerca de três dias de viagem para ir e voltar às aldeias, mas ao final de cada etapa, apesar das adversidades naturais, a sensação de dever cumprido é bastante gratificante”, reforça a gerente de Educação Escolar Indígena da Seduc, Letícia Antonia de Querioz, destacando também que oferecer o Projeto Haiyô no Parque Nacional do Xingu significa garantir a permanência das 14 etnias locais.
O Governo do Estado, por meio da Seduc, arca com os investimentos em hospedagem, alimentação e passagem de docentes, além do material pedagógico no decorrer do curso, produtos higiênicos e cobertores. A Funai garante o custeio da retirada dos alunos das aldeias até o local do curso.
Essa etapa do projeto é a de maior desafio para professores e alunos. Para chegar ao Parque Nacional do Xingu os professores percorrem oito horas de barco pelos rios Kuluene e Xingu até o Posto Indígena “Pavuru” (localizado no baixo Xingu, dentro do Parque Indígena) e depois mais seis horas (rio Xingu abaixo e rio Ronuro, até o rio Tuatuari) para chegar ao Posto Indígena “Leonardo”. Já os cursistas vão de barco, canoa, ônibus ou bicicletas.
Mas, o desafio é recompensado. “Levamos cerca de três dias de viagem para ir e voltar às aldeias, mas ao final de cada etapa, apesar das adversidades naturais, a sensação de dever cumprido é bastante gratificante”, reforça a gerente de Educação Escolar Indígena da Seduc, Letícia Antonia de Querioz, destacando também que oferecer o Projeto Haiyô no Parque Nacional do Xingu significa garantir a permanência das 14 etnias locais.
O Governo do Estado, por meio da Seduc, arca com os investimentos em hospedagem, alimentação e passagem de docentes, além do material pedagógico no decorrer do curso, produtos higiênicos e cobertores. A Funai garante o custeio da retirada dos alunos das aldeias até o local do curso.
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