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Em desfile, governador e prefeito recebem vaias
O governador Blairo Maggi (PR) e o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), que assistiam ao desfile de 7 de Setembro num palanque na praça das Bandeiras, foram vaiados pelos integrantes do Grito dos Excluídos. Esta foi a 13ª edição do marcha popular. Centenas de pessoas entraram na avenida e, em frente ao palanque, vaiaram Maggi e Santos.
Os militantes do Comitê de Luta pelo Transporte Público (CLTP) puxaram o coro. Usaram palavras agressivas contra o prefeito tucano. "Wilson, ladrão, abaixa meu busão", gritaram, numa referência aos dois reajustes da tarifa do transporte coletivo concedidos pela atual administrativa, uma que elevou o preço de R$ 1,60 para R$ 1,85 e, a outra, que saltou de R$ 1,85 para R$ 2,05. Em relação ao governador Maggi, maior produtor individual de soja do mundo, os manifestantes disseram: " soja não enche a barriga do povão!".
Plebiscito
O Grito dos Excluídos deste ano fecha o plebiscito popular, realizado durante a semana, pela anulação da privatização da Companhia Vale do Rio Doce, que tem 107 ações judiciais apontando fraudes no processo licitatório. De acordo com a coordenação nacional do Grito, as movimentações que ocorreram em várias capitais do país levaram cerca de 200 mil pessoas às ruas para contestar a idéia de que o Brasil é um país independente.
Em Cuiabá, os ativistas levavam nas mãos dois cartões: um verde e outro vermelho. Durante o desfile cívico, com os cartões, eles sinalizavam para o que vale e o que não vale no país. No caso de reforma agrária, apontavam cartão verde. Sobre privatizações, davam o vermelho. O Estado de polícia, recebia vermelho e, em relação à proposta de redução da tarifa de energia e educação para todos, eles sinalizavam com carta verde.
O plebiscito popular continua até o dia 9, com concentração nas praças e nos terminais de ônibus. A contagem dos votos encerra na próxima semana.
Os militantes do Comitê de Luta pelo Transporte Público (CLTP) puxaram o coro. Usaram palavras agressivas contra o prefeito tucano. "Wilson, ladrão, abaixa meu busão", gritaram, numa referência aos dois reajustes da tarifa do transporte coletivo concedidos pela atual administrativa, uma que elevou o preço de R$ 1,60 para R$ 1,85 e, a outra, que saltou de R$ 1,85 para R$ 2,05. Em relação ao governador Maggi, maior produtor individual de soja do mundo, os manifestantes disseram: " soja não enche a barriga do povão!".
Plebiscito
O Grito dos Excluídos deste ano fecha o plebiscito popular, realizado durante a semana, pela anulação da privatização da Companhia Vale do Rio Doce, que tem 107 ações judiciais apontando fraudes no processo licitatório. De acordo com a coordenação nacional do Grito, as movimentações que ocorreram em várias capitais do país levaram cerca de 200 mil pessoas às ruas para contestar a idéia de que o Brasil é um país independente.
Em Cuiabá, os ativistas levavam nas mãos dois cartões: um verde e outro vermelho. Durante o desfile cívico, com os cartões, eles sinalizavam para o que vale e o que não vale no país. No caso de reforma agrária, apontavam cartão verde. Sobre privatizações, davam o vermelho. O Estado de polícia, recebia vermelho e, em relação à proposta de redução da tarifa de energia e educação para todos, eles sinalizavam com carta verde.
O plebiscito popular continua até o dia 9, com concentração nas praças e nos terminais de ônibus. A contagem dos votos encerra na próxima semana.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/207984/visualizar/
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