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CPI quer ouvir proprietário de empresa que presta serviços para a Sema
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Sema (Secretaria de Estado de Meio Ambiente) pretende ouvir José Ricardo Garcia, diretor-presidente da empresa Tecnomapas, no próximo dia 19. A Sema conta com funcionários terceirizados pela empresa privada, que atua nas áreas de cartografia, sensoriamento remoto e desenvolvimento de sistemas. O contrato entre o governo e a Tecnomapas é alvo de críticas da CPI e do Ministério Público Estadual (MPE).
“Existe uma dependência total de pessoal e tecnologia fornecidos pela Tecnomapas, que tem na secretaria o triplo de gente em relação aos lotados na superintendência de Gestão Florestal. A iniciativa privada está fazendo uma atividade fim do Estado, que é o licenciamento ambiental”, comentou o promotor Domingos Sávio, um dos responsáveis pelas investigações da Operação Guilhotina, em reunião com a comissão no último dia 28.
Segundo dados da comissão, a Sema tem 270 servidores efetivos e 372 comissionados, além dos 101 da Tecnomapas, que começou a prestar serviços para o Estado ainda na administração tucana do governador Dante de Oliveira, por meio da assinatura de um contrato de dois anos. A equipe da CPI ainda não sabe o valor gasto com a terceirização.
Considerando a suposta perda de autonomia da Sema, José Ricardo Garcia deverá esclarecer pontos relacionados ao contrato, valores e empregados, segundo o relator Dilceu Dal Bosco (DEM). O superintendente de Gestão Florestal Afrânio Migliari deve ser convocado novamente para prestar depoimento.
“Esse contrato não tem sentido. O Estado está declarando ineficiência se não der conta de assumir essas atividades (conduzidas pela Tecnomapas)”, alfinetou o deputado José Riva (PP), presidente da CPI. Segundo ele, a CPI vai selecionar produtores rurais de diferentes regiões do Estado a fim de ouvi-los.
“Existe uma dependência total de pessoal e tecnologia fornecidos pela Tecnomapas, que tem na secretaria o triplo de gente em relação aos lotados na superintendência de Gestão Florestal. A iniciativa privada está fazendo uma atividade fim do Estado, que é o licenciamento ambiental”, comentou o promotor Domingos Sávio, um dos responsáveis pelas investigações da Operação Guilhotina, em reunião com a comissão no último dia 28.
Segundo dados da comissão, a Sema tem 270 servidores efetivos e 372 comissionados, além dos 101 da Tecnomapas, que começou a prestar serviços para o Estado ainda na administração tucana do governador Dante de Oliveira, por meio da assinatura de um contrato de dois anos. A equipe da CPI ainda não sabe o valor gasto com a terceirização.
Considerando a suposta perda de autonomia da Sema, José Ricardo Garcia deverá esclarecer pontos relacionados ao contrato, valores e empregados, segundo o relator Dilceu Dal Bosco (DEM). O superintendente de Gestão Florestal Afrânio Migliari deve ser convocado novamente para prestar depoimento.
“Esse contrato não tem sentido. O Estado está declarando ineficiência se não der conta de assumir essas atividades (conduzidas pela Tecnomapas)”, alfinetou o deputado José Riva (PP), presidente da CPI. Segundo ele, a CPI vai selecionar produtores rurais de diferentes regiões do Estado a fim de ouvi-los.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/208097/visualizar/
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