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Sefaz e madeireiros discutem realinhamento da pauta do setor
Representantes da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) e do setor madeireiro de Mato Grosso se reuniram na tarde de quinta-feira (30.08) para discutir a padronização da metodologia aplicável ao reajuste da Lista de Preços Mínimos (pauta) dos produtos oriundos da madeira. O encontro foi requisitado pelo Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem/MT) e ocorreu na Federação das Indústrias no Estado (Fiemt).
Em reunião anterior, a Sefaz havia proposto utilizar o preço médio praticado na região de Sinop, já deduzido em 10%, como base para a formulação do preço nas demais regiões do Estado. Isso porque a região de Sinop concentra o maior número de indústrias madeireiras. Dessa forma, para os municípios de "médio grau de acessibilidade" (considerando as condições das estradas), a proposta é de um redutor de 5% e para os de "difícil grau de acessibilidade", de 10%.
Na reunião de ontem, os representantes do segmento mostraram-se favoráveis à sistemática proposta pela Sefaz. Entretanto, o setor sugeriu um redutor de 10% para os municípios com "médio grau de acessibilidade" e de 15% para os de "difícil grau".
A proposta será avaliada pela Assessoria de Pesquisa Econômica Aplicada (Apea) da Sefaz. Posteriormente, já com os possíveis ajustes feitos pela Apea, será encaminhada ao secretário-adjunto da Receita Pública da Sefaz, Marcel Souza de Cursi, para aprovação. As discussões sobre o assunto começaram em fevereiro deste ano, em reunião entre o secretário de Fazenda, Waldir Júlio Teis, e representantes do segmento.
Participaram do encontro os servidores da Sefaz Valdenê Leandro da Silva e Jacildo de Souza, fiscal e agente de tributos estaduais, respectivamente; o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso (Sindusmad), José Eduardo Pinto; o presidente e o vice-presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Noroeste (Simno), Geraldo Bento e Paulo Roberto Perfeito, respectivamente; o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Médio Norte (Sindinorte), João Carlos Baldasso; a advogada do Cipem, Paloma Arruda; a representante do Sindicato das Indústrias de Laminados e Compensados (Sindilam), Marilena Matos Silva e o assistente de Meio Ambiente da Fiemt, Álvaro Leite.
Em reunião anterior, a Sefaz havia proposto utilizar o preço médio praticado na região de Sinop, já deduzido em 10%, como base para a formulação do preço nas demais regiões do Estado. Isso porque a região de Sinop concentra o maior número de indústrias madeireiras. Dessa forma, para os municípios de "médio grau de acessibilidade" (considerando as condições das estradas), a proposta é de um redutor de 5% e para os de "difícil grau de acessibilidade", de 10%.
Na reunião de ontem, os representantes do segmento mostraram-se favoráveis à sistemática proposta pela Sefaz. Entretanto, o setor sugeriu um redutor de 10% para os municípios com "médio grau de acessibilidade" e de 15% para os de "difícil grau".
A proposta será avaliada pela Assessoria de Pesquisa Econômica Aplicada (Apea) da Sefaz. Posteriormente, já com os possíveis ajustes feitos pela Apea, será encaminhada ao secretário-adjunto da Receita Pública da Sefaz, Marcel Souza de Cursi, para aprovação. As discussões sobre o assunto começaram em fevereiro deste ano, em reunião entre o secretário de Fazenda, Waldir Júlio Teis, e representantes do segmento.
Participaram do encontro os servidores da Sefaz Valdenê Leandro da Silva e Jacildo de Souza, fiscal e agente de tributos estaduais, respectivamente; o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso (Sindusmad), José Eduardo Pinto; o presidente e o vice-presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Noroeste (Simno), Geraldo Bento e Paulo Roberto Perfeito, respectivamente; o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Médio Norte (Sindinorte), João Carlos Baldasso; a advogada do Cipem, Paloma Arruda; a representante do Sindicato das Indústrias de Laminados e Compensados (Sindilam), Marilena Matos Silva e o assistente de Meio Ambiente da Fiemt, Álvaro Leite.
Fonte:
Assessoria
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