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Relatório dá 8 motivos para cassar Renan
O relatório que pede a cassação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), cita oito situações em que o peemedebista quebrou o decoro parlamentar. Segundo o texto, de Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serranos (PSDB-MS), há um “conjunto das irregularidades” cometidas pelo alagoano que mostram a falta de ética e decoro. Eles dizem que, durante o processo que sofreu, Renan também mentiu ao Conselho de Ética.
“O representado incorreu em quebra de decoro, não somente por cometimento de atos que, isoladamente já caracterizam o indecoro, mas também pela consideração conjunta de todo seu comportamento.”
Para os relatores, houve uma “relação conflituosa” entre Renan Calheiros e Cláudio Gontijo, lobista da empreiteira Mendes Júnior. Segundo o presidente do Senado, o funcionário serviu de intermediário no momento de pagar a pensão à jornalista Mônica Veloso, com que o senador tem uma filha de três anos. A construtora toca uma obra de R$ 46,5 milhões no porto de Maceió (AL), que foi paralisada em 2004, mas, no ano seguinte, uma emenda de Renan foi destinada ao empreendimento.
“Pode o agente político fazer uso de funcionário de empresa que tem interesse na execução orçamentária, ainda que este seja seu amigo, para solucionar problema de ordem pessoal em que estão envolvidos pagamentos em dinheiro, sem comprovação cabal do caminho dos recursos?”, questionam Casagrande e Marisa, no texto.
Para os dois, não ficou explicada a lisura da relação e a origem dos recursos que permitiram pagar a pensão de Mônica Veloso.
“O representado incorreu em quebra de decoro, não somente por cometimento de atos que, isoladamente já caracterizam o indecoro, mas também pela consideração conjunta de todo seu comportamento.”
Para os relatores, houve uma “relação conflituosa” entre Renan Calheiros e Cláudio Gontijo, lobista da empreiteira Mendes Júnior. Segundo o presidente do Senado, o funcionário serviu de intermediário no momento de pagar a pensão à jornalista Mônica Veloso, com que o senador tem uma filha de três anos. A construtora toca uma obra de R$ 46,5 milhões no porto de Maceió (AL), que foi paralisada em 2004, mas, no ano seguinte, uma emenda de Renan foi destinada ao empreendimento.
“Pode o agente político fazer uso de funcionário de empresa que tem interesse na execução orçamentária, ainda que este seja seu amigo, para solucionar problema de ordem pessoal em que estão envolvidos pagamentos em dinheiro, sem comprovação cabal do caminho dos recursos?”, questionam Casagrande e Marisa, no texto.
Para os dois, não ficou explicada a lisura da relação e a origem dos recursos que permitiram pagar a pensão de Mônica Veloso.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/209113/visualizar/
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