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MPE e AL/MT se unem contra crimes ambientais
“Acredito que a CPI coloque uma nova ordem naquele órgão”, esta consideração partiu do promotor Domingos Sávio de Barros Arruda - membro do Ministério Público Estadual (MPE) - durante reunião com os integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga irregularidades na Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). A reunião aconteceu na tarde desta terça-feira (28.08) na Casa de leis com a presença dos deputados José Riva (PP); Dilceu Dal’Bosco (DEM); Mauro Savi (PR); Walter Rabello (PMDB); Junior Chaveiro (PMN) e José Domingos (DEM).
O convite da ‘CPI da Sema’ a Domingos Sávio, da Promotoria do Meio Ambiente, teve o propósito de checar sobre as ações desencadeadas na ‘Operação Guilhotina’ e convidar a instituição a uma parceria no sentidos de adotarem medidas capazes de sanar a problemática no órgão ambiental.
O promotor considera que a Sema permite fraudes por conta de sua ineficiência administrativa. Para ele, que sugeriu a CPI atuar de forma política, o órgão, mesmo tendo sugerido a gestões anteriores a de Luiz Henrique Daldegan, necessita adotar medidas urgentes no aspecto de descentralização; investimento em programa de organização e métodos; mudança de rotina administrativa; estrutura humana e tecnológica própria. Segundo o promotor, os deputados têm na Assembléia o instrumento eficaz de mudança: união de forças na mudança de comportamento do órgão.
“A minha preocupação, assim como o da CPI é de que não precisemos investigar. Acredito que a CPI, assim como o MPE, tem o objetivo comum na colaboração da estruturação da Sema e de algumas legislações atuais. Acho que ela está focada na superação dos problemas. Acredito que a CPI vai fazer um grande trabalho à sociedade”, destacou Sávio.
O presidente da CPI, deputado Riva, sugeriu a Domingos Sávio parceria entre o MPE e Assembléia. O ministério produziu inquéritos que podem ser úteis aos trabalhos e segundo Riva, as cópias evitarão chamados de futuros depoentes. Riva, ainda, durante a reunião ponderou sobre a necessidade de agendar uma reunião com o governo do Estado, ao que chamou de ‘mesa redonda’ para a busca de soluções.
Proveitosa reunião, o presidente da CPI sugeriu que os poderes se unam no sentido de instituir uma força tarefa contra os crimes ambientais que ocorrem em Mato Grosso. Riva apontou para o ‘assalto ao estado’ quando Rondônia adentra em território mato-grossense levando madeira, recentemente gado, e nada é feito.
“Eu como cidadão espero que se resolvam as questões ambientais quero dizer: crimes, pois não tenho outra palavra a definir, até porque a lei versa isso”, disse Sávio e completa: “Temos que encontrar uma saída e a mudança política vai provocar isso, senão os desdobramentos serão os mesmos”.
O convite da ‘CPI da Sema’ a Domingos Sávio, da Promotoria do Meio Ambiente, teve o propósito de checar sobre as ações desencadeadas na ‘Operação Guilhotina’ e convidar a instituição a uma parceria no sentidos de adotarem medidas capazes de sanar a problemática no órgão ambiental.
O promotor considera que a Sema permite fraudes por conta de sua ineficiência administrativa. Para ele, que sugeriu a CPI atuar de forma política, o órgão, mesmo tendo sugerido a gestões anteriores a de Luiz Henrique Daldegan, necessita adotar medidas urgentes no aspecto de descentralização; investimento em programa de organização e métodos; mudança de rotina administrativa; estrutura humana e tecnológica própria. Segundo o promotor, os deputados têm na Assembléia o instrumento eficaz de mudança: união de forças na mudança de comportamento do órgão.
“A minha preocupação, assim como o da CPI é de que não precisemos investigar. Acredito que a CPI, assim como o MPE, tem o objetivo comum na colaboração da estruturação da Sema e de algumas legislações atuais. Acho que ela está focada na superação dos problemas. Acredito que a CPI vai fazer um grande trabalho à sociedade”, destacou Sávio.
O presidente da CPI, deputado Riva, sugeriu a Domingos Sávio parceria entre o MPE e Assembléia. O ministério produziu inquéritos que podem ser úteis aos trabalhos e segundo Riva, as cópias evitarão chamados de futuros depoentes. Riva, ainda, durante a reunião ponderou sobre a necessidade de agendar uma reunião com o governo do Estado, ao que chamou de ‘mesa redonda’ para a busca de soluções.
Proveitosa reunião, o presidente da CPI sugeriu que os poderes se unam no sentido de instituir uma força tarefa contra os crimes ambientais que ocorrem em Mato Grosso. Riva apontou para o ‘assalto ao estado’ quando Rondônia adentra em território mato-grossense levando madeira, recentemente gado, e nada é feito.
“Eu como cidadão espero que se resolvam as questões ambientais quero dizer: crimes, pois não tenho outra palavra a definir, até porque a lei versa isso”, disse Sávio e completa: “Temos que encontrar uma saída e a mudança política vai provocar isso, senão os desdobramentos serão os mesmos”.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/209415/visualizar/
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