Tribunal vota contas anuais de Rio Branco
A comissão de auditores manteve no relatório a ocorrência de sete irregularidades, envolvendo utilização de recursos da reserva de contingência, mais de um processo licitatório com o mesmo objeto, realização de despesas em valor maior do que o licitado, deficiência no controle interno e atraso no envio de documentos ao TCE.
Acompanhando o posicionamento do Ministério Público junto ao TCE, o conselheiro relator Antonio Joaquim votou pela aprovação, mas fez recomendações e alertou ao gestor que a incidência de irregularidades acarretará o julgamento desfavorável nas próximas contas.
Em 2006, o Município de Rio Branco arrecadou cerca de R$ 6,8 milhões, enquanto as despesas alcançaram R$ 6,7 milhões, equivalente a um superávit de 1,69%. A Prefeitura cumpriu com os percentuais de aplicação em educação e saúde, determinados pela constituição Federal e com os limites de gastos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal.
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