![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira.gif)
![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira_300x100.gif)
Repórter News - reporternews.com.br
Diretores do Rural e Valério responderão por lavagem de dinheiro
BRASÍLIA (Reuters) - O Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou, por unanimidade, mais uma denúncia contra os diretores do Banco Rural e o núcleo publicitário de Marcos Valério, desta vez por crime de lavagem de dinheiro.
O Ministério Público acusa o grupo de estruturar um "sofisticado" esquema financeiro para abastecer o mensalão.
A decisão do tribunal transforma em réus os diretores José Augusto Dumont (falecido), Vinícius Samarane, Ayanna Tenório, José Roberto Salgado e Kátia Rabello, além de Valério, seus sócios Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Rogério Tolentino e as funcionárias Geiza Dias e Simone Vasconcelos.
O STF já havia decidido nesta sexta-feira abrir ação penal contra o Banco Rural por crime de gestão fraudulenta. O Rural é apontado como um dos caixas que abasteceu o chamado valerioduto.
Valério, Cristiano Paz e Hollerbach já tiveram aceitas denúncias pelos crimes de corrupção ativa e co-participação em peculato, sujeitos à pena de 2 a 12 anos. Todos os acusados nessa parte da denúncia teriam praticado o crime de lavagem 65 vezes.
Essa parte da denúncia descreveu o esquema montado no Banco Rural para dissimular pagamentos feitos a políticos da base aliada ao governo envolvidos no caso. Normalmente, os saques eram feitos na agência da instituição em Brasília a partir de ordens de pagamento autorizadas por fax da Agência Assembléia, do Banco Rural, em Belo Horizonte. De acordo com o procurador-geral, Antonio Fernando Souza, tratava-se do "recebimento dissimulado de recursos pelos beneficiários finais do esquema."
O Ministério Público acusa o grupo de estruturar um "sofisticado" esquema financeiro para abastecer o mensalão.
A decisão do tribunal transforma em réus os diretores José Augusto Dumont (falecido), Vinícius Samarane, Ayanna Tenório, José Roberto Salgado e Kátia Rabello, além de Valério, seus sócios Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Rogério Tolentino e as funcionárias Geiza Dias e Simone Vasconcelos.
O STF já havia decidido nesta sexta-feira abrir ação penal contra o Banco Rural por crime de gestão fraudulenta. O Rural é apontado como um dos caixas que abasteceu o chamado valerioduto.
Valério, Cristiano Paz e Hollerbach já tiveram aceitas denúncias pelos crimes de corrupção ativa e co-participação em peculato, sujeitos à pena de 2 a 12 anos. Todos os acusados nessa parte da denúncia teriam praticado o crime de lavagem 65 vezes.
Essa parte da denúncia descreveu o esquema montado no Banco Rural para dissimular pagamentos feitos a políticos da base aliada ao governo envolvidos no caso. Normalmente, os saques eram feitos na agência da instituição em Brasília a partir de ordens de pagamento autorizadas por fax da Agência Assembléia, do Banco Rural, em Belo Horizonte. De acordo com o procurador-geral, Antonio Fernando Souza, tratava-se do "recebimento dissimulado de recursos pelos beneficiários finais do esquema."
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/209958/visualizar/
Comentários