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Viagra estimula "hormônio do amor", diz estudo
WASHINGTON (Reuters) - Medicamentos contra disfunções eréteis, como o Viagra, pode ir além de ajudar os homens no sexo -- eles são capazes também de aumentar a presença de um hormônio ligado à sensação do amor, disseram pesquisadores dos Estados Unidos na quinta-feira.
O sildenafil (nome genérico do Viagra e outras drogas) elevou os níveis do hormônio oxitocina em ratos, segundo o relato de uma equipe da Universidade de Wisconsin-Madison na revista Journal of Physiology.
Esse hormônio está envolvido em atividades como cuidar de bebês, dar à luz e ter orgasmos.
Aparentemente, o Viagra e seus congêneres atuam numa área do cérebro que controla a liberação da oxitocina, segundo o professor Meyer Jackson.
"Esta é uma peça em um quebra-cabeça em que muitas peças ainda não estão disponíveis", disse Jackson em nota. "Mas desperta a possibilidade de que as drogas contra a disfunção erétil possam estar fazendo mais do que apenas afetando a disfunção erétil."
O Viagra, fabricado pela Pfizer, age primariamente como inibidor de uma enzima chamada fosfodiesterase tipo 5. É o mesmo efeito dos medicamentos Cialis (nome genérico: tadalafil), do laboratório Eli Lilly, e Levitra (vardenafil), comercializado por GlaxoSmithKline, Bayer e Schering-Plough.
A quebra dessa enzima aumenta o fluxo sanguíneo nos músculos e também afeta uma estrutura cerebral chamada glândula pituitária superior, o que por sua vez estimula a oxitocina, ao menos em ratos -- e provavelmente também em humanos, segundo Jackson.
Há muito tempo sabe-se da função da oxitocina no trabalho de parto e em permitir que bebês regurgitem o leite, por exemplo. Só nas últimas décadas foi descoberta sua função em homens adultos -- na excitação e função sexual.
O sildenafil (nome genérico do Viagra e outras drogas) elevou os níveis do hormônio oxitocina em ratos, segundo o relato de uma equipe da Universidade de Wisconsin-Madison na revista Journal of Physiology.
Esse hormônio está envolvido em atividades como cuidar de bebês, dar à luz e ter orgasmos.
Aparentemente, o Viagra e seus congêneres atuam numa área do cérebro que controla a liberação da oxitocina, segundo o professor Meyer Jackson.
"Esta é uma peça em um quebra-cabeça em que muitas peças ainda não estão disponíveis", disse Jackson em nota. "Mas desperta a possibilidade de que as drogas contra a disfunção erétil possam estar fazendo mais do que apenas afetando a disfunção erétil."
O Viagra, fabricado pela Pfizer, age primariamente como inibidor de uma enzima chamada fosfodiesterase tipo 5. É o mesmo efeito dos medicamentos Cialis (nome genérico: tadalafil), do laboratório Eli Lilly, e Levitra (vardenafil), comercializado por GlaxoSmithKline, Bayer e Schering-Plough.
A quebra dessa enzima aumenta o fluxo sanguíneo nos músculos e também afeta uma estrutura cerebral chamada glândula pituitária superior, o que por sua vez estimula a oxitocina, ao menos em ratos -- e provavelmente também em humanos, segundo Jackson.
Há muito tempo sabe-se da função da oxitocina no trabalho de parto e em permitir que bebês regurgitem o leite, por exemplo. Só nas últimas décadas foi descoberta sua função em homens adultos -- na excitação e função sexual.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/210140/visualizar/
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