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Ministro Reinhold Stephanes coordena painel da bienal da agricultura na quinta-feira
Os trabalhos da programação principal da Bienal da Agricultura começam na manhã de quinta-feira com o painel “Como as mudanças no mercado consumidor afetam o agronegócio”, que terá o pesquisador Gilvan Sampaio de Oliveira (Inpe) para tratar do impacto do desmatamento nas mudanças climáticas. Terá ainda a participação de Frans Claassen (MVO-Holanda) com o tema “A visão e as exigências do consumidor europeu” e de Andréa Veríssimo, gerente de marketing da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), responsável por expor as estratégias de desenvolvimento e penetração em novos mercados. A coordenação do painel será do secretário extraordinário de Projetos Estratégicos de Mato Grosso, Cloves Vettorato.
O painel seguinte da manhã – das 10h05 às 12h – terá o formato de um talk-show e vai trazer analistas de mercado para avaliar as tendências de preços das principais commodities. Será transmitido ao vivo pelo Canal Rural, com apresentação do jornalista João Batista Olivi e será interativo, recebendo perguntas de telespectadores (por telefone e e-mail) e da audiência. A análise de algodão será feita por Miguel Biegai (Safras& Mercado), a de soja por Seneri Paludo (AgRural) e de milho por Anderson Galvão (Céleres).
Logo após o almoço, a partir das 13h20, o Banco da Amazônia, Globalsat e Sicredi fazem uma apresentação de seus produtos e serviços na Sessão Novidades, dedicada aos expositores.
Na seqüência, às 14h, começará o painel “Novas oportunidades para o setor agropecuário”, que terá o tema crédito de carbono com Paulo Zanardi (Ecológica Assessoria), reflorestamento, com Joésio Siqueira (STCP) e Integração Lavoura-Pecuária, com John Landers (APDC). A coordenação será do presidente da Aprosoja, Rui Prado.
O painel seguinte, sobre biocombustíveis, começará às 16h15 e será coordenado pelo ministro Reinhold Stephanes. O tema biodiesel será abordado pelo pesquisador da Embrapa Soja, Décio Gazzoni, e terá na seqüência José Carlos Garneiro Miragaya, da Petrobrás, e o pesquisador da USP João Gomes Martines Filho.
Como evento paralelo começará às 8h da quinta-feira o Seminário de Gestão do Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS), organizado pela Abipecs e Acrismat, e que vai se estender até o dia seguinte. E na noite do dia 23 será realizado o encontro de sojicultores de quatro países – EUA, Brasil, Argentina e Paraguai - que, juntos, respondem por cerca de 90% da soja produzida no mundo.
O painel seguinte da manhã – das 10h05 às 12h – terá o formato de um talk-show e vai trazer analistas de mercado para avaliar as tendências de preços das principais commodities. Será transmitido ao vivo pelo Canal Rural, com apresentação do jornalista João Batista Olivi e será interativo, recebendo perguntas de telespectadores (por telefone e e-mail) e da audiência. A análise de algodão será feita por Miguel Biegai (Safras& Mercado), a de soja por Seneri Paludo (AgRural) e de milho por Anderson Galvão (Céleres).
Logo após o almoço, a partir das 13h20, o Banco da Amazônia, Globalsat e Sicredi fazem uma apresentação de seus produtos e serviços na Sessão Novidades, dedicada aos expositores.
Na seqüência, às 14h, começará o painel “Novas oportunidades para o setor agropecuário”, que terá o tema crédito de carbono com Paulo Zanardi (Ecológica Assessoria), reflorestamento, com Joésio Siqueira (STCP) e Integração Lavoura-Pecuária, com John Landers (APDC). A coordenação será do presidente da Aprosoja, Rui Prado.
O painel seguinte, sobre biocombustíveis, começará às 16h15 e será coordenado pelo ministro Reinhold Stephanes. O tema biodiesel será abordado pelo pesquisador da Embrapa Soja, Décio Gazzoni, e terá na seqüência José Carlos Garneiro Miragaya, da Petrobrás, e o pesquisador da USP João Gomes Martines Filho.
Como evento paralelo começará às 8h da quinta-feira o Seminário de Gestão do Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS), organizado pela Abipecs e Acrismat, e que vai se estender até o dia seguinte. E na noite do dia 23 será realizado o encontro de sojicultores de quatro países – EUA, Brasil, Argentina e Paraguai - que, juntos, respondem por cerca de 90% da soja produzida no mundo.
Fonte:
Assessoria
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