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Ensino Médio é debatido em Comissão de Educação
A Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura e Desporto se reuniu na tarde desta quarta-feira (22) para dar parecer em 15 projetos de leis e designar relator de outros quatro. Aproveitando a oportunidade para a elaboração do Plano Estadual de Educação-2006/2016 (PEE), a Comissão recebeu a presença da professora e coordenadora do Ensino Médio da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), Ema Marta Cintra, que proferiu uma palestra com o tema “Análise do Capítulo do Ensino Médio Estadual de Educação”.
Durante a palestra, a professora mostrou gráficos e expôs a realidade do ensino médio público em Mato Grosso. “A discussão do PEE é importante para observarmos se realmente ele atende as necessidadesdo ensino médio”, avaliou.
Atualmente Mato Grosso conta com 379 escolas estaduais de ensino médio, e de acordo com Ema Marta há uma evolução nas matrículas entre os anos de 2003 e 2006. No entanto, ela demonstrou preocupação com o índice de abandono de salas de aula, hoje estimado em 26%. “Temos que criar alternativas para que nossos alunos demonstrem interesse nas aulas”, lembrou.
Outro ponto abordado pela professora, se refere aos desafios que a Seduc terá para mudar o quadro de abandono de alunos. Ela cita algumas dicas, como por exemplo, assegurar e ampliar a oferta, construir a identidade, implementar mecanismos de financiamento e melhoria da qualdiade de ensino. “Temos que implantar anualmente, escolas de tempo integral com espaço físico e recursos humanos adequados”, analisa a coordenadora.
Para o primeiro-secretário da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PP), membro da Comissão, o ensino público superior é considerado frágil, porém o parlamentar espera que após a elaboração do PEE a situação se reverta no Estado. “Temos discutidos várias alternativas para formatar um Plano de melhor qualidade para Mato Grosso”, destacou Riva.
O deputado Alexandre César (PT) disse que o Estado vai avançar muito com essas discussões e que o “PEE está sendo bem debatido para a sua elaboração e, que a Assembléia não poderia deixar de abrir esse espaço para analisar capítulo por capítulo com a sociedade”, explicou o parlamentar.
A ampliação da rede institucional de apoio ao professor que atua no ensino médio também foi lembrada pelo presidente do Sintep-MT, Gilmar Soares. Ele falou que o plano é o grande ausente em Mato Grosso nos últimos anos. “Hoje não temos condições de olhar para as escolas e cobrar o plano, porque elas não qualificam jovens para ocupar cargos importantes em empresas”, afirmou Soares.
Durante a palestra, a professora mostrou gráficos e expôs a realidade do ensino médio público em Mato Grosso. “A discussão do PEE é importante para observarmos se realmente ele atende as necessidadesdo ensino médio”, avaliou.
Atualmente Mato Grosso conta com 379 escolas estaduais de ensino médio, e de acordo com Ema Marta há uma evolução nas matrículas entre os anos de 2003 e 2006. No entanto, ela demonstrou preocupação com o índice de abandono de salas de aula, hoje estimado em 26%. “Temos que criar alternativas para que nossos alunos demonstrem interesse nas aulas”, lembrou.
Outro ponto abordado pela professora, se refere aos desafios que a Seduc terá para mudar o quadro de abandono de alunos. Ela cita algumas dicas, como por exemplo, assegurar e ampliar a oferta, construir a identidade, implementar mecanismos de financiamento e melhoria da qualdiade de ensino. “Temos que implantar anualmente, escolas de tempo integral com espaço físico e recursos humanos adequados”, analisa a coordenadora.
Para o primeiro-secretário da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PP), membro da Comissão, o ensino público superior é considerado frágil, porém o parlamentar espera que após a elaboração do PEE a situação se reverta no Estado. “Temos discutidos várias alternativas para formatar um Plano de melhor qualidade para Mato Grosso”, destacou Riva.
O deputado Alexandre César (PT) disse que o Estado vai avançar muito com essas discussões e que o “PEE está sendo bem debatido para a sua elaboração e, que a Assembléia não poderia deixar de abrir esse espaço para analisar capítulo por capítulo com a sociedade”, explicou o parlamentar.
A ampliação da rede institucional de apoio ao professor que atua no ensino médio também foi lembrada pelo presidente do Sintep-MT, Gilmar Soares. Ele falou que o plano é o grande ausente em Mato Grosso nos últimos anos. “Hoje não temos condições de olhar para as escolas e cobrar o plano, porque elas não qualificam jovens para ocupar cargos importantes em empresas”, afirmou Soares.
Fonte:
Assessoria/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/210385/visualizar/
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