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Casas centenárias de comunidade ribeirinha são restauradas
Casas centenárias da comunidade ribeirinha de Piúva, às margens do rio Cuiabá, no município de Barão de Melgaço, estão sendo restauradas. Por meio da Lei de Incentivo a Cultura, a recuperação é realizada na igreja Bom Jesus da Piúva, o prédio da Associação de Moradores e a residência, que pertence aos irmãos Silvina e Euclides da Silva Taques, com mais de 70 anos. Há dois meses, 37 prédios centenários da região foram tombados pelo setor de Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura de Mato Grosso.
As residências tombadas pertencem aos descendentes dos primeiros moradores dos portos de Croará, Sangradouro Grande, Rancharia e Pedro Alves. Todos pertencentes à comunidade de Piúva. Segundo a coordenadora do Patrimônio Histórico, Maria Antúlia Leventi, a área tombada é de aproximadamente 4.000 m². Já o entorno de proteção corresponde a 150 metros a partir das margens direita e esquerda do rio.
Por causa da dificuldade de acesso, pois não há estradas até a comunidade, os materiais como madeiras, adobe e telhas foram retirados e feitos no próprio local. O rio seria o único caminho para chegar aos portos. A coordenadora do Patrimônio disse, que por conta do desmoronamento das margens do rio Cuiabá, os imóveis estão se deteriorando. Muitas casas que na época da construção estavam a 300 metros de distância do rio, agora estão a menos de cinco metros da margem.
A moradora Maria Taques, descendente dos primeiros moradores da comunidade de Piúva, relata que as primeiras construções foram levantadas no ano de 1915. Ela afirma que os irmãos Silvina e Euclides da Silva Taques vão doar a casa em que moram para ser transformada em um Centro Cultural.
As casas tombadas fazem parte do sistema de Sesmarias, terras doadas no século XVIII, e que ainda possuem em suas estruturas o material usado na época. A comunidade de Piúva, composta por quatro portos, serviu para chegada das monções, de passagem de viajantes e migrantes que vinham em busca do ouro descoberto nas minas do Sutil.
As residências tombadas pertencem aos descendentes dos primeiros moradores dos portos de Croará, Sangradouro Grande, Rancharia e Pedro Alves. Todos pertencentes à comunidade de Piúva. Segundo a coordenadora do Patrimônio Histórico, Maria Antúlia Leventi, a área tombada é de aproximadamente 4.000 m². Já o entorno de proteção corresponde a 150 metros a partir das margens direita e esquerda do rio.
Por causa da dificuldade de acesso, pois não há estradas até a comunidade, os materiais como madeiras, adobe e telhas foram retirados e feitos no próprio local. O rio seria o único caminho para chegar aos portos. A coordenadora do Patrimônio disse, que por conta do desmoronamento das margens do rio Cuiabá, os imóveis estão se deteriorando. Muitas casas que na época da construção estavam a 300 metros de distância do rio, agora estão a menos de cinco metros da margem.
A moradora Maria Taques, descendente dos primeiros moradores da comunidade de Piúva, relata que as primeiras construções foram levantadas no ano de 1915. Ela afirma que os irmãos Silvina e Euclides da Silva Taques vão doar a casa em que moram para ser transformada em um Centro Cultural.
As casas tombadas fazem parte do sistema de Sesmarias, terras doadas no século XVIII, e que ainda possuem em suas estruturas o material usado na época. A comunidade de Piúva, composta por quatro portos, serviu para chegada das monções, de passagem de viajantes e migrantes que vinham em busca do ouro descoberto nas minas do Sutil.
Fonte:
TVCA
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/210959/visualizar/
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