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Brito avalia ida para PR e pode complicar Sérgio
O ex-deputado Carlos Brito (PDT), secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, passou a sondar o PR do governador Blairo Maggi para uma possível filiação e candidatura, o que pode vir a ser mais um obstáculo no caminho do deputado Sérgio Ricardo na corrida à Prefeitura de Cuiabá no próximo ano. Brito não desistiu do sonho de comandar o Palácio Alencastro. Então vereador e presidente da Câmara Municipal, ele já viveu essa experiência de ser prefeito na década de 90, mas somente por um mês.
Em 2004, Brito e Sérgio estavam no PPS e travaram uma verdadeira queda-de-braço pelo direito à disputa. Por fim, com intervenção do governador, Brito recuou. Sérgio encarou e não passou do primeiro turno. Depois das eleições municipais, cada um foi para um lado, mas continuaram "pendurados" em Maggi. Sérgio se reelegeu deputado, virou presidente da Assembléia Legislativa e migrou para o PR junto com o governador após arrancar de Maggi a declaração de que o apoiará na nova tentativa de chegar ao Alencastro.
Brito migrou para o PDT e, apesar da votação expressiva, não conseguiu se reeleger. Foi "engolido" pelo deputado Otaviano Pivetta, hoje principal liderança e comandante da legenda no Estado. O ex-deputado foi acolhdo pelo Palácio Paiaguás. Brito tem forte ligação com a turma da botina, principalmente com o casal Terezinha e Maggi. Os dois, inclusive, votaram nele para deputado estadual.
Após uma fase de muito desgaste na segurança pública, o secretário Carlos Brito se anima para entrar no páreo à Prefeitura de Cuiabá. Sua esperança é ser candidato com apoio do governador. Nesse caso, a briga seria dentro do PR, uma repetição do filme de 2004.
Por conta do prazo-limite de um ano antes do pleito para mudança de partido e ou de transferência de título de eleitor, Brito corre contra o tempo. Ele só teria até 03 de outubro deste ano, ou seja, 45 dias pela frente, para aderir ao PR. Para uns, a investida de Brito não passa de balão de ensaio. Outros, entendem, porém, que ele já teria, nos bastidores, apoio do governador para ser o candidato dos republicanos e, assim, "fritar" Sérgio de última hora.
Em 2004, Brito e Sérgio estavam no PPS e travaram uma verdadeira queda-de-braço pelo direito à disputa. Por fim, com intervenção do governador, Brito recuou. Sérgio encarou e não passou do primeiro turno. Depois das eleições municipais, cada um foi para um lado, mas continuaram "pendurados" em Maggi. Sérgio se reelegeu deputado, virou presidente da Assembléia Legislativa e migrou para o PR junto com o governador após arrancar de Maggi a declaração de que o apoiará na nova tentativa de chegar ao Alencastro.
Brito migrou para o PDT e, apesar da votação expressiva, não conseguiu se reeleger. Foi "engolido" pelo deputado Otaviano Pivetta, hoje principal liderança e comandante da legenda no Estado. O ex-deputado foi acolhdo pelo Palácio Paiaguás. Brito tem forte ligação com a turma da botina, principalmente com o casal Terezinha e Maggi. Os dois, inclusive, votaram nele para deputado estadual.
Após uma fase de muito desgaste na segurança pública, o secretário Carlos Brito se anima para entrar no páreo à Prefeitura de Cuiabá. Sua esperança é ser candidato com apoio do governador. Nesse caso, a briga seria dentro do PR, uma repetição do filme de 2004.
Por conta do prazo-limite de um ano antes do pleito para mudança de partido e ou de transferência de título de eleitor, Brito corre contra o tempo. Ele só teria até 03 de outubro deste ano, ou seja, 45 dias pela frente, para aderir ao PR. Para uns, a investida de Brito não passa de balão de ensaio. Outros, entendem, porém, que ele já teria, nos bastidores, apoio do governador para ser o candidato dos republicanos e, assim, "fritar" Sérgio de última hora.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/211019/visualizar/
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