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OAB quer investigação de suposto grampo no Supremo
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) defendeu, neste sábado (18), uma investigação sobre a denúncia, publicada pela revista “Veja”, de que telefones de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) poderiam estar sendo grampeados.
Segundo a revista, cinco dos 11 ministros que integram a corte suspeitam ter os telefones monitorados. A reportagem atribui ao que classifica de “banda podre” da Polícia Federal (PF) as suspeitas de pelo menos três ministros do Supremo.
Investigação
Em nota, o presidente da entidade condenou a possibilidade de grampo na mais alta corte do país. Disse que os fatos narrados pela revista são “gravíssimos” e cobrou respostas imediatas do governo.
Para Cezar Britto, “nada pior para a democracia do que acuar o Poder Judiciário”. O presidente da OAB disse que “polícia não pode ter banda podre. Ou ela é saudável ou não é polícia".
"É preciso que as autoridades investiguem as denúncias apontadas, esclarecendo definitivamente que o lado defendido pela Constituição Federal é o Estado Democrático de Direito e jamais o Estado Policial. A denúncia não pode ficar sem uma resposta clara", ressaltou Britto, na nota.
Segundo a revista, cinco dos 11 ministros que integram a corte suspeitam ter os telefones monitorados. A reportagem atribui ao que classifica de “banda podre” da Polícia Federal (PF) as suspeitas de pelo menos três ministros do Supremo.
Investigação
Em nota, o presidente da entidade condenou a possibilidade de grampo na mais alta corte do país. Disse que os fatos narrados pela revista são “gravíssimos” e cobrou respostas imediatas do governo.
Para Cezar Britto, “nada pior para a democracia do que acuar o Poder Judiciário”. O presidente da OAB disse que “polícia não pode ter banda podre. Ou ela é saudável ou não é polícia".
"É preciso que as autoridades investiguem as denúncias apontadas, esclarecendo definitivamente que o lado defendido pela Constituição Federal é o Estado Democrático de Direito e jamais o Estado Policial. A denúncia não pode ficar sem uma resposta clara", ressaltou Britto, na nota.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/211031/visualizar/
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