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Renan Calheiros resiste e crise adia nomeação de Pagot
Já não é mais o PSDB que está atravessado no caminho de Luiz Antonio Pagot, a um passo de assumir a direção-geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte (Dnit). Agora o empecilho é Renan Calheiros (PMDB-AL) que, mesmo diante de uma situação praticamente insustentável, insiste em permanecer na presidência do Senado. Enquanto a crise não for contornada, as resoluções com cinco nomes para assumir postos importantes, entre eles o de Pagot, não devem ser votado pelo plenário. Pagot corre por um lado para assumir o logo o cargo federal. Renan corre na outra ponto para salvar o mandato.
O nome de Pagot recebeu aval da Comissão de Serviços de Infra-Estrutura do Senado. Depende agora da aprovação dos senadores, em plenário. Em princípio, a votação seria para esta semana. Devido ao efeito Renan, foi adiada para a próxima e há temor de que se estenda por mais tempo. Afilhado político do governador Blairo Maggi, Pagot também vive calcário, não tão intenso como no caso de Renan. Foi acusado de exercer ilegalmente dupla função, entre 1995 e 2002, uma de assessor no Senado de Jonas Pinheiro e, a outra, de diretor da empresa Hermasa Navegação da Amazônia. Mesmo com documento do Senado de que "não há ilegalidade", parlamentares do PSDB e de outras siglas opositoras vêm batendo duro para impedir que Pagot passe a conduzir a autarquia com R$ 12 bilhões de orçamento.
Dilema
Pagot quer entrar, mas, pelo visto, só será possível quando Renan Calheiros sair. O senador está prestes a ser cassado. Enfrenta investigação do Conselho de Ética e responde também a mais dois processos na Corregedoria do Senado, um em que é acusado de recebido ajuda de um lobista da Mendes Júnior para pagar despesas com a jornalista Mônica Veloso, com que tem uma filha de três anos; e outro sobre a venda superfaturada de uma fábrica de refrigerantes em Murici (cidade natal de Renan) para o Grupo Shincariol.
O nome de Pagot recebeu aval da Comissão de Serviços de Infra-Estrutura do Senado. Depende agora da aprovação dos senadores, em plenário. Em princípio, a votação seria para esta semana. Devido ao efeito Renan, foi adiada para a próxima e há temor de que se estenda por mais tempo. Afilhado político do governador Blairo Maggi, Pagot também vive calcário, não tão intenso como no caso de Renan. Foi acusado de exercer ilegalmente dupla função, entre 1995 e 2002, uma de assessor no Senado de Jonas Pinheiro e, a outra, de diretor da empresa Hermasa Navegação da Amazônia. Mesmo com documento do Senado de que "não há ilegalidade", parlamentares do PSDB e de outras siglas opositoras vêm batendo duro para impedir que Pagot passe a conduzir a autarquia com R$ 12 bilhões de orçamento.
Dilema
Pagot quer entrar, mas, pelo visto, só será possível quando Renan Calheiros sair. O senador está prestes a ser cassado. Enfrenta investigação do Conselho de Ética e responde também a mais dois processos na Corregedoria do Senado, um em que é acusado de recebido ajuda de um lobista da Mendes Júnior para pagar despesas com a jornalista Mônica Veloso, com que tem uma filha de três anos; e outro sobre a venda superfaturada de uma fábrica de refrigerantes em Murici (cidade natal de Renan) para o Grupo Shincariol.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/211334/visualizar/
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