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Boi Caprichoso chega a Cuiabá
Com o Festival Cururu Siriri de Cuiabá se aproximando, os preparativos ficam mais intensos. Estão em Cuiabá artistas de Parintins, que irão ministrar oficinas de elaboração de figuras lendárias para os 28 grupos de Siriri, participantes da sexta edição do Festival, que acontece nos dias 24, 25 e 26 de agosto, no bairro Porto. Representativo da cultura popular de Parintins, o Boi Caprichoso também chegou a capital. Figura principal na apresentação de uma Associação Folclórica de Boi-bumbá, o Boi Caprichoso está na Secretaria da Cultura de Cuiabá. Movimento cultural amazonense, surgido entre o final do século XIX e princípio do século XX, trazido por imigrantes do Nordeste brasileiro, tendo se desenvolvido paralelamente ao bumba-meu-boi do Estado do Maranhão.
Os artistas plásticos Renilson Tavares, Algles Ferreira, e o artesão Marcos Azevedo estão prontos para começar os trabalhos de oficinas. "Vamos ensinar o que sabemos sobre a fabricação de figuras lendárias e personagens históricos. Queremos conhecer os trabalhos dos grupos de Siriri de Cuiabá e ajudá-los a aperfeiçoar no que for necessário. Trabalhamos com a parte alegórica e estamos à disposição para ajudar e aprender coisas novas", diz Algles.
Marcos Azevedo está animado com as oficinas. "Estamos aqui para fazer um intercâmbio com os artistas de Cuiabá e passar o nosso conhecimento artístico sobre o boi bumbá. Não viemos apenas ministrar oficinas, mas trabalhar em conjunto e colocar em prática os projetos previstos" revela o artista, conhecido como "tripa", termo da Amazônia que se refere à pessoa que dança em baixo do boi. Hoje começam as oficinas e, para Marcos, o intercâmbio será uma ótima troca de experiências, "vamos ensinar a partir do que os grupos já fazem, com idéias de facilitar os trabalhos".
Apaixonado pela figura lendária do boi, Marcos conta que as expectativas para as oficinas e para o Festival são as melhores. "É a primeira vez que estamos em Cuiabá e posso adiantar que vamos fazer um trabalho legal. Queremos entrosar com os grupos daqui e ajudar a todos com outras idéias e outros horizontes". Além das oficinas, Marcos promete fazer um espetáculo de apresentações no Festival Cururu Siriri.
Os artistas fizeram um passeio pela capital, para conhecer o Museu do Rio e a Comunidade São Gonçalo Beira Rio, berço da cultura cuiabana. O Festival Cururu Siriri é um projeto da Prefeitura de Cuiabá, com apoio do Governo do Estado, Ministério da Cultura, Skol, Sebrae/MT, Federação das Associações dos Grupos de Cururu e Siriri, Governo Federal, Banco Real, O Boticário, Unesco, Cátedra Unesco em Educação a Distância da UFMT, TVCA, Casa Brasil, Instituto Mandala, Espaço Cubo, Cufa.
Os artistas plásticos Renilson Tavares, Algles Ferreira, e o artesão Marcos Azevedo estão prontos para começar os trabalhos de oficinas. "Vamos ensinar o que sabemos sobre a fabricação de figuras lendárias e personagens históricos. Queremos conhecer os trabalhos dos grupos de Siriri de Cuiabá e ajudá-los a aperfeiçoar no que for necessário. Trabalhamos com a parte alegórica e estamos à disposição para ajudar e aprender coisas novas", diz Algles.
Marcos Azevedo está animado com as oficinas. "Estamos aqui para fazer um intercâmbio com os artistas de Cuiabá e passar o nosso conhecimento artístico sobre o boi bumbá. Não viemos apenas ministrar oficinas, mas trabalhar em conjunto e colocar em prática os projetos previstos" revela o artista, conhecido como "tripa", termo da Amazônia que se refere à pessoa que dança em baixo do boi. Hoje começam as oficinas e, para Marcos, o intercâmbio será uma ótima troca de experiências, "vamos ensinar a partir do que os grupos já fazem, com idéias de facilitar os trabalhos".
Apaixonado pela figura lendária do boi, Marcos conta que as expectativas para as oficinas e para o Festival são as melhores. "É a primeira vez que estamos em Cuiabá e posso adiantar que vamos fazer um trabalho legal. Queremos entrosar com os grupos daqui e ajudar a todos com outras idéias e outros horizontes". Além das oficinas, Marcos promete fazer um espetáculo de apresentações no Festival Cururu Siriri.
Os artistas fizeram um passeio pela capital, para conhecer o Museu do Rio e a Comunidade São Gonçalo Beira Rio, berço da cultura cuiabana. O Festival Cururu Siriri é um projeto da Prefeitura de Cuiabá, com apoio do Governo do Estado, Ministério da Cultura, Skol, Sebrae/MT, Federação das Associações dos Grupos de Cururu e Siriri, Governo Federal, Banco Real, O Boticário, Unesco, Cátedra Unesco em Educação a Distância da UFMT, TVCA, Casa Brasil, Instituto Mandala, Espaço Cubo, Cufa.
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