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Politica Brasil
Quarta - 15 de Agosto de 2007 às 07:23

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Antes de embarcar no vôo da TAM para Mato Grosso, Lino Rossi telefonou da Superintendência da Polícia Federal em Brasília para representantes da Igreja Batista. Pediu interferência de líderes da bancada evangélica no Congresso Nacional junto ao Ministério da Justiça para não vir algemado para o Estado.

Diversos telefonemas chegaram a ser feitos para membros do primeiro escalão do Ministério, mas um impasse se deu e a direção da PF no Distrito Federal resolveu determinar a transferência de Lino Rossi algemado mesmo.

Ele chegou ao aeroporto de Brasília algemado com os braços para trás, mas na hora de embarcar os agentes federais resolveram acatar o seu pedido e algemá-lo com as mãos para frente. Em seguida, ele cobriu as mãos com uma camisa e reclamou da exposição pública.

Repercussão - A prisão pegou de surpresa os correligionários de Lino Rossi no PP, que preferem evitar comentários públicos sobre o assunto para não polemizar ainda mais a questão. Muitos, no entanto, acham desnecessária a prisão já que a Polícia Federal sabia do paradeiro do ex-deputado.

Um dos poucos pepistas a comentar o assunto, o presidente do PP em Cuiabá, vereador Marcus Fabrício, disse que o assunto ainda não foi discutido entre a cúpula do partido. Lino vinha alimentando o sonho de disputar novamente a Prefeitura de Várzea Grande no ano que vem, apesar dos pepistas tratarem como certa a candidatura do deputado de primeiro mandato Maksuês Leite.





Fonte: Gazeta Digital

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