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Na boa-vida, Henry ganha destaque na revista Veja
Sob o questionamento "Por que eles não ficam presos", a reportagem de capa da Veja desta semana discorre sobre a impunidade acerca do escândalo do mensalão do governo Lula, que "explodiu" há dois anos. A revista lembra, entre os envolvidos no escândalo, "o empresário carequinha que com uma mão recebia rios de dinheiro do governo e com a outra distribuía bolos de notas a aliados desse mesmo governo; deputados saindo de bancos com malas recheadas de reais ou entrando furtivamente em quartos de hotel para repartir o butim; marqueteiro confessando em rede nacional que recebeu pagamento do PT proveniente de caixa dois e o depositou em conta no exterior...".
As denúncias contra essa "organização criminosa", chefiada pelo ex-ministro José Dirceu, conforme denúncia do Ministério Público Federal, não foram apreciadas pelo Supremo Tribunal Federal. Veja levantou que a vida dos mensaleiros mudou para melhor. Traz um histórico de cada um e inclui entre eles o deputado mato-grossense Pedro Henry (PP).
Segundo a revista, o ex-líder da bancada do PP na Câmara "é um pródigio de sobrevivência política". A reportagem observa que "entre 2003 e 2004, o Pedro Henry, com a ajuda de outros três parlamentares pepistas, angariou para o partido R$ 4 milhões, tudo pelo caixa 2, e das arcas de Marcos Valério. Mesmo assim, foi absolvido pelo plenário da Câmara e conseguiu se reeleger. No campo empresarial, Henry tem duas emissoras de televisão registradas em nome de parentes e é dono de um avião bimotor. Nada mau para quem iniciou a carreira política, na década de 80, tendo como bem um carro usado", diz trecho de Veja, em referência a Pedro Henry.
As denúncias contra essa "organização criminosa", chefiada pelo ex-ministro José Dirceu, conforme denúncia do Ministério Público Federal, não foram apreciadas pelo Supremo Tribunal Federal. Veja levantou que a vida dos mensaleiros mudou para melhor. Traz um histórico de cada um e inclui entre eles o deputado mato-grossense Pedro Henry (PP).
Segundo a revista, o ex-líder da bancada do PP na Câmara "é um pródigio de sobrevivência política". A reportagem observa que "entre 2003 e 2004, o Pedro Henry, com a ajuda de outros três parlamentares pepistas, angariou para o partido R$ 4 milhões, tudo pelo caixa 2, e das arcas de Marcos Valério. Mesmo assim, foi absolvido pelo plenário da Câmara e conseguiu se reeleger. No campo empresarial, Henry tem duas emissoras de televisão registradas em nome de parentes e é dono de um avião bimotor. Nada mau para quem iniciou a carreira política, na década de 80, tendo como bem um carro usado", diz trecho de Veja, em referência a Pedro Henry.
Fonte:
Anoticiamt.com.br
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/211786/visualizar/
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