Na CPI, Batilde se mostra nervoso e contraditório
Rabelo perguntou ao secretário se ele eventualmente assina documentos sem saber o conteúdo. Abdala não gostou da pergunta e respondeu em tom ríspido que o deputado não entendeu suas palavras. Mas Batilde havia dito que assinou um determinado processo sem saber o que estava assinando.
No início da reunião, o secretário adjunto também afirmou que, como advogado, recebia um rendimento e como funcionário da Sema um salário de R$ 3,5. Essa informação gerou indagações, já que, ao assumir cargo público de chefia, ele não pode em hipótese alguma exercer outra atividade profissional. Batilde negou depois. Trata-se de mais uma contradição em seu depoimento.
O secretário-adjunto também insistiu em criticar a estrutura física da Sema que possui várias de suas superintências lotadas em um prédio alugado na avenida do CPA, em Cuiabá. O membro titular da Comissão, Carlos Avalone (PSDB), disse que considera o contrário. "Eu vejo inchaço (no quadro de funcionários. Fica a impressão que o número de funcionários é muito grande".
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