Pagot diz ter convidado Sobrinho e Yuri
"Não sei ainda quantos cargos da minha confiança que existem e, por isso, não tenho como convidar ninguém", ressaltou. Luiz Pagot afirmou que o maior problema será o salário pago no órgão que, para Brasília, é muito baixo. Esse fato, segundo ele, impede de levar técnicos de Mato Grosso para auxiliá-lo na Capital Federal. "Infelizmente, o salário é baixo e, dificilmente, alguém aceitaria ir trabalhar em Brasília", analisou.
Em princípio, de acordo com ele, está descartado a ida do ex-secretário de Finanças de Cuiabá, Vivaldo Lopes, e do superintendente da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM), Adjaime Ramos de Souza, para ajudarem no Dnit, como chegou a ser cogitado e divulgado. Pagot disse que os dois terão outras missões que, no caso de Adjaime Ramos, é ajudar na construção e organização do Partido da República (PR) em Mato Grosso.
A sabatina no plenário do Senado de Pagot, que viajaria ontem para Brasília, deverá acontecer amanhã ou, na mais tardar, na próxima quarta-feira. Um acordo entre as lideranças governistas e oposicionistas, ficou definido, na semana passada, que todos os processos de nomeações, que precisam do aval da Casa, seriam apreciados nesses dois dias, independente da pauta estar ou não trancada. Pagot vai comandar um orçamento de R$ 8,2 bilhões, dos quais R$ 3,9 bilhões já foram empenhados e gastos somente R$ 700 milhões.
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