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MP discute impacto ambiental de Dardanelos
A polêmica em torno da construção da hidrelétrica de Dardanelos, em Aripuanã (1000 km ao Norte de Cuiabá), que se arrasta na Justiça desde 2005, será tema de audiência pública na Assembléia Legislativa nesta sexta (10), às 15h. O promotor da Vara de Defesa do Meio Ambiente de Cuiabá, Gerson Barbosa, que preside a audiência, apresentará o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) das linhas de transmissão do aproveitamento hidrelétrico.
O fato é que sem a liberação para edificar as linhas de transmissão, a hidrelétrica não poderá ser construída. Esse é mais um problema para o secretário de Meio Ambiente, Luís Henrique Daldegan, se preocupar. Ocorre que em 2005, a equipe técnica da Sema deu parecer favorável à construção, mesmo apresentando 24 ressalvas. Com isso, o Conselho, formado por 27 membros, aprovou a concessão e emitiu licença de instalação para o empreendimento, com prazo de validade de dois anos.
Mas, como sete ações do MP ainda tramitam nas justiças estadual e federal, uma liminar foi expedida para interromper o empreendimento até que vários questionamentos sejam respondidos. Segundo o promotor, o relatório deixa dúvidas. “O estudo precisa responder a muitos questionamentos, muitas dúvidas estão no ar. Por exemplo, é preciso saber se a usina pode ser ali e que consequências pode acarretar”, destaca Gerson Barbosa, em entrevista ao RDNews.
O fato é que sem a liberação para edificar as linhas de transmissão, a hidrelétrica não poderá ser construída. Esse é mais um problema para o secretário de Meio Ambiente, Luís Henrique Daldegan, se preocupar. Ocorre que em 2005, a equipe técnica da Sema deu parecer favorável à construção, mesmo apresentando 24 ressalvas. Com isso, o Conselho, formado por 27 membros, aprovou a concessão e emitiu licença de instalação para o empreendimento, com prazo de validade de dois anos.
Mas, como sete ações do MP ainda tramitam nas justiças estadual e federal, uma liminar foi expedida para interromper o empreendimento até que vários questionamentos sejam respondidos. Segundo o promotor, o relatório deixa dúvidas. “O estudo precisa responder a muitos questionamentos, muitas dúvidas estão no ar. Por exemplo, é preciso saber se a usina pode ser ali e que consequências pode acarretar”, destaca Gerson Barbosa, em entrevista ao RDNews.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/212586/visualizar/
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