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Polícia Brasil
Quarta - 08 de Agosto de 2007 às 08:40
Por: José Ribamar Trindade

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Um ladrão desce, aponta a arma, rouba e o outro fica na moto esperando pelo desfecho da “operação”. São os roubos conhecidos como “saidinha de banco”. São práticas criminosas que vêm acontecendo todos os dias. Assaltos que rendem aos bandidos entre R$ 10 mil a R$ 20 mil por dia, ou mais. Tudo em poucos segundos e nada mais.

A comerciante Reinalda de Oliveira e Silva, de 27 anos, não teve muita sorte e “engordou” o cofre dos bandidos com R$ 14 mil de uma só vez. Ela acabara de sacar o dinheiro na agência do Banco Real da Avenida Getúlio Vargas, quando foi assaltada.

Carregando os R$ 14 mil em um envelope, Reinalda foi surpreendida com um revólver encostado na cabeça em uma das mais movimentadas avenidas de Cuiabá em plena 15 horas de uma segunda-feira, dia em que os bancos estão lotados.

Desprotegida, Reinalda não teve outra alternativa que não fosse entregar o envelope com o dia para o assaltante. Logo em seguida o bandido subiu em uma moto e fugiu em alta velocidade.

As vítimas destacam ainda – além da violência de ter um revólver encostado na cabeça -, a agilidade dos bandidos. São assaltos rápidos. “É toma lá dá cá. Eles (os bandidos) só têm o trabalho de apontar a arma, pegar o dinheiro e fugir”, destaca Sandoval, um moto-boy que também já foi assaltado.





Fonte: 24 Horas News

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