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Estudantes e Câmara de Poconé levam ''cano'' de empresa mineira
A estudante Ilza Maria Santos de Campos (18 anos) se inscreveu no curso de informática e pagou R$ 15,00 pela taxa de matrícula, além de R$ 55,00 pela apostila, mas quando chegou no dia e local marcado para as aulas encontrou as salas fechadas. No prédio indicado pela Sinaem, declara, disseram que desconheciam a empresa e que não houve nenhum contrato de aluguel.
Até a Câmara de Vereadores foi usada pela empresa, como forma de ganhar credibilidade e aplicar o golpe com mais facilidade na população. O presidente da Câmara, vereador Emir Lucas (Arrepiado) afirma que cedeu espaço para as inscrições, porém, a câmara somente deu apoio logístico, não cedeu funcionários, nem se envolveu com o conteúdo dos cursos nem sua execução. Segundo Arrepiado, o Poder Legislativo está tentando contato com a empresa, porém, até mesmo o telefone deixado para contato não responde às ligações.
O presidente da Câmara de Poconé já se reuniu com as dezenas de pessoas lesadas e já disponibilizou até mesmo a assessoria jurídica para processar a empresa, caso esta não cumpra com os contratos firmados individualmente com cada cliente.
A empresa, segundo informações, continua vendendo ilusões em outras cidades de Mato Grosso, aglutinando um número ainda maior de vítimas do cano aplicado em Poconé. É preciso que a Polícia tome frente da situação, a fim de barrar essa prática delituosa, que ao que parece já está virando rotina neste País. Falsos consórcios também estão dando dor de cabeça a centenas de pessoas em todas as regiões do Brasil.
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