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Politica Brasil
Quinta - 02 de Agosto de 2007 às 19:01

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A servidora pública afastada Aparecida Ferreira Cerqueira, gerente de apoio operacional da Coordenadoria de Controle Veicular do Detran de Mato Grosso, não pode ser acusada por qualquer ilícito, seja furto, roubo ou mesmo recepção. A reação partiu do advogado Edésio do Carmo Adorno, responsável pela defesa de Aparecida Cerqueira, ao externar sua revolta com a forma como uma autoridade policial da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA), colocou sua cliente sob suspeição, com insinuações sem fundamento.

"Nesse processo todo, infelizmente, na ânsia de apresentar resultados à sociedade, houve excesso da autoridade policial ao tentar antecipar a possível culpa de minha cliente", afirma Edésio do Carmo. "A minha cliente defende que sua atuação, no Detran, seja investigada até as últimas conseqüências, porque partiu dela, inúmeras vezes, a iniciativa de acionar a Corregedoria do órgão para apurar casos suspeitos de remarcação de chassis", afirma o advogado.

Edésio do Carmo recorda que, em quase cinco anos no Detran, Aparecida Cerqueira sempre teve uma conduta ilibada no órgão. "Prova disso é que, em 60 dias de retorno à Coordenadoria de Controle Veicular, ela já havia enviado 15 solicitações de providencias à Corregedoria", explica ele.

"Ela tinha a exata noção de sua responsabilidade, porque partia de sua área a autorização para que fosse efetuada a remarcação dos chassis de veículos; portanto, só autorizava mediante aval da Corregedoria", justifica ele.

Como proprietária do imóvel, a única falha de Aparecida Ferreira foi alugar o barracão para o comerciante Antônio Mauro da Silva, que exploraria o local, sem firmar contrato de locação.

Apoio da família

Fazem apenas quatro meses que Jefferson Cerqueira começou a pesquisar a abertura de um negócio no ramo de auto-peças, com apoio financeiro da família. Prova é de que existem mais de R$ 30 mil em peças, adquiridas legalmente, tendo, inclusive, as notas fiscais.

A empresa seria aberta na próxima semana, devidamente regularizada. "Portanto, não há como estar participando de quadrilha alguma há tanto tempo, como veiculo o noticiário da Grande Cuiabá, já que não tinha nenhum conhecimento sobre essa atividade", afirma um membro da família que acompanha o trabalho de Jefferson.

"Jefferson Cerqueira não possui sequer cacife para esse tipo de situação ao qual está sendo acusado", lamentam os familiares.




Fonte: Assessoria

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