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<b>MT deve agradecer e não vaiar Lula, diz Maggi</b>
"As pessoas podem se manifestar do jeito e da maneira que quiserem, mas nós de Mato Grosso temos é que agradecer o presidente Lula, que vem trazer recursos e investimentos", destacou o governador. Maggi observa que Cuiabá luta há muitos anos para receber verbas na área de saneamento e agora vê essa oportunidade chegar com o Lula. Dessa forma, entende que deva haver espécie de um agradecimento público a esse fato e não manifestações contrárias.
Perguntado sobre como avalia o fato de alguns militantes do PSDB estarem determinados a vaiar o presidente, reproduzindo em Cuiabá o constrangimento imposto a Lula na abertura dos Jogos Pan-Americanos, no Rio, Blairo Maggi ponderou: "Cuiabá é administrada por um prefeito que é do PSDB. Se ocorrer esse movimento partidário, estará havendo desrespeito para com o próprio prefeito deles", diz o governador, numa referência a Wilson Santos. "Vai ficar ruim para o Wilson Santos", completou.
Maggi afirma que, nas negociações por recursos para Cuiabá não houve discriminação, nem pelo presidente Lula e muito menos pelo governo do Estado. "O presidente deixou claro que não vai discriminar ninguém". Quanto aos valores do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a Capital, Várzea Grande e Rondonópolis, o governador disse que devem ficar entre R$ 450 milhões e R$ 500 milhões. Os números serão fechados nesta segunda (30).
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Blairo Maggi explica que a chamada etapa política necessária para assinatura dos contratos já foi feita, inclusive com encaminhamento dos projetos para os ministérios. "As negociações políticas já foram realizadas e acho que este ano já vamos ter obras de saneamento e de água (esgotamento) no Estado, com verbas do PAC".
O governo estadual vai buscar financiamento junto à União para ajudar a capital mato-grossense. O acerto político, diz o governador, está resolvido. Agora, na parte técnica, falta a Secretaria Nacional do Tesouro dar uma posição sobre quanto o Estado poderá captar de recursos. A resposta sai nesta segunda. Maggi observa que conversou com o secretário do Tesouro Nacional na última sexta e fez alguns questionamentos sobre a regra que será estabelecida para o financiamento. Ele não aceita, por exemplo, que valor seja embutido na Receita Corrente Líquida, sob pena de, dependendo do valor do parcelamento, comprometer as finanças do Estado.
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