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''Foi uma morte anunciada'', diz parente de vítima do acidente com avião da TAM
“Ele era feliz, ele era alegre. Ele viveu intensamente e acabou morrendo intensamente”, descreve ele, sobre o irmão, morto no acidente. “Para mim é uma dor irreparável. A dor das famílias é irreparável. E tudo por quê? Pela ganância das companhias aéreas, pela incompetência das autoridades que não tomaram as decisões em detrimento à segurança e nós vamos pagar essa conta mais uma vez”.
A manifestação de hoje foi organizada por diversas entidades não-governamentais, que solicitaram que nenhuma bandeira de partido político estivesse presente na caminhada. Em vários momentos, houve críticas contra o governo federal. A manifestação começou por volta das 9 horas da manhã no Parque do Ibirapuera e terminou por volta das 12h30, em frente ao prédio da TAM Express, com orações, minutos de silêncio e lágrimas.
De acordo com Josmar Gomes, a manifestação de hoje foi importante para mostrar a indignação das pessoas. “Muitas pessoas estão começando a sentir realmente uma indignação ativa. Chega! Basta! Até quando?”, protestou. “Quantos meses vai levar para o próximo (acidente)?”.
Para Renata Papa, cunhada de Pedro Caltabiano, também uma das vítimas do acidente, as soluções para os problemas no setor aéreo e, principalmente, para o acidente, passam pela “justiça e punição para os governantes e todos os responsáveis por esse tipo de acidente”.
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