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Politica Brasil
Sábado - 28 de Julho de 2007 às 12:47

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O prefeito Dilceu Rossato voltou a admitir ontem que não tem interesse em exonerar do município a sua esposa, Cátia Regina, que é secretária Municipal de Ação Social. A possível exoneração resulta de uma notificação recomendatória do Ministério Público.

Rossato que a nomeação de Cátia Regina não configura a prática de nepotismo, que é o favorecimento de parentes através da contratação no serviço público. Outras cinco pessoas também deveriam deixar os respectivos cargos comissionados, segundo o MPE, por causa do grau de parentesco com outros servidores.

"Não sou a favor do nepotismo, que é a nomeação de pessoas apenas por causa do parentesco. Essas pessoas foram nomeadas porque são de confiança e exercem um serviço de qualidade", afirmou Rossato, que é alvo de um inquérito civil instaurado pelo MPE.

O Ministério Público sugeriu a exoneração da primeira-dama do município e Nádia Calegari Folador, esposa do secretário de Fazenda, Marcos Folador, e que é monitora de diversos programas da Prefeitura. O promotor Marcos Brant Gambier Costa sugeriu ainda a exoneração de Alexsandra Aurélio Azambuja Lahhamn, esposa de Jan Asad Lahham (diretor de departamento) e coordenadora de departamento, além de Ivete Maria Romanini, chefe de seção e esposa do secretário de Administração, Alci Luiz Romanini, Angélica Cristina Gardin, coordenadora de departamento e filha do secretário municipal de Transportes, Romélio José Gardin, e Valdete Brocco Cerutti, chefe de departamento e esposa de Nery Cerutti, secretário de Obras.





Fonte: Gazeta Digital

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