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Pagot dá sinais de que não assumirá mais o Dnit
O ex-secretário de Estado de Infra-Estrutura, da Casa Civil e de Educação, Luiz Antônio Pagot, dá demonstrações claras e inequívocas de que não terá o nome aprovado no Senado para ocupar o cobiçado cargo de diretor-geral do Dnit. Além da falta de articulação no Congresso Nacional, ele ainda enfrenta um bombardeio de denúncias. A maior evidência de que desistira do Dnit é a decisão do próprio Pagot de transferir o título de eleitor para Cuiabá.
Agora, o aliado do governador Blairo Maggi já sinaliza até para uma candidatura ao Palácio Alencastro nas urnas do próximo ano. Ao lançar a pré-candidatura, Pagot acabou deixando numa saia-justa o presidente da Assembléia, deputado Sérgio Ricardo, que já se considerava o nome oficial do PR na corrida à sucessão do prefeito Wilson Santos (PSDB). Sérgio começou a abrir diálogo com o DEM. Não está descartada, inclusive, a hipótese de concorrer, de novo, a prefeitura pelo partido dos senadores caciques Jaime Campos e Jonas Pinheiro.
Como sabe que dificilmente conseguirá a nomeação no Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, autarquia vinculada ao Ministério dos Transportes com R$ 12 bilhões de orçamento, Luiz Pagot procura agora se segurar em ações concretas para não perecer politicamente. De uma hora para outra, o homem-forte do governo Maggi voltou à cena política de Mato Grosso. Na tentativa de dar a volta por cima, após a novela Dnit, nada melhor do que transferir o domicílio eleitoral do interior para a Capital. E foi assim que Pagot procedeu.
Alguém iria transferir o título a um ano das eleições para não ser candidato? Por que nos últimos 90 dias Pagot almoçou, jantou e dormiu em Brasília e, agora, passou a ficar mais em evidência em Mato Grosso do que plantação de soja?
Agora, o aliado do governador Blairo Maggi já sinaliza até para uma candidatura ao Palácio Alencastro nas urnas do próximo ano. Ao lançar a pré-candidatura, Pagot acabou deixando numa saia-justa o presidente da Assembléia, deputado Sérgio Ricardo, que já se considerava o nome oficial do PR na corrida à sucessão do prefeito Wilson Santos (PSDB). Sérgio começou a abrir diálogo com o DEM. Não está descartada, inclusive, a hipótese de concorrer, de novo, a prefeitura pelo partido dos senadores caciques Jaime Campos e Jonas Pinheiro.
Como sabe que dificilmente conseguirá a nomeação no Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, autarquia vinculada ao Ministério dos Transportes com R$ 12 bilhões de orçamento, Luiz Pagot procura agora se segurar em ações concretas para não perecer politicamente. De uma hora para outra, o homem-forte do governo Maggi voltou à cena política de Mato Grosso. Na tentativa de dar a volta por cima, após a novela Dnit, nada melhor do que transferir o domicílio eleitoral do interior para a Capital. E foi assim que Pagot procedeu.
Alguém iria transferir o título a um ano das eleições para não ser candidato? Por que nos últimos 90 dias Pagot almoçou, jantou e dormiu em Brasília e, agora, passou a ficar mais em evidência em Mato Grosso do que plantação de soja?
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/214844/visualizar/
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