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Oceanógrafo adverte que mudança climática provocará redução de peixes
O oceanográfico americano Paul Falkowski expressou hoje sua preocupação com a mudança climática global e afirmou que esta trará consigo "menos nutrientes nas camadas superficiais do oceano, o que significará menos fitoplâncton, menos produção e, em conseqüência, menos peixes".
Em um encontro com a imprensa em Oviedo (norte), onde participou do IV Congresso Europeu de Algologia, Falkowski alertou que outro efeito da mudança climática será o aumento da acidez dos oceanos, "que provocará um aumento da temperatura, e, com isso, mais dificuldade de sobrevivência de alguns espécies, como os corais".
Durante o congresso, o especialista americano concedeu uma palestra sobre as conseqüências bioquímicas da mudança climática no mar, assim como o papel do fitoplâncton e sua repercussão na atmosfera e nos oceanos.
Segundo Falkowski, a proteção de áreas marinhas é "essencial" devido à existência de organismos "especialmente sensíveis" como os mamíferos e os corais, todos eles submetidos à "pressão excessiva do turismo e do desenvolvimento".
O cientista advertiu que, "quanto menor a produção de fitoplâncton, menos organismos se acumularão como sedimento", e, portanto, "menos petróleo será formado", já que as jazidas provêm do "fitoplâncton que morreu nos períodos geológicos", além de ser "a base da cadeia alimentar nos oceanos".
Em um encontro com a imprensa em Oviedo (norte), onde participou do IV Congresso Europeu de Algologia, Falkowski alertou que outro efeito da mudança climática será o aumento da acidez dos oceanos, "que provocará um aumento da temperatura, e, com isso, mais dificuldade de sobrevivência de alguns espécies, como os corais".
Durante o congresso, o especialista americano concedeu uma palestra sobre as conseqüências bioquímicas da mudança climática no mar, assim como o papel do fitoplâncton e sua repercussão na atmosfera e nos oceanos.
Segundo Falkowski, a proteção de áreas marinhas é "essencial" devido à existência de organismos "especialmente sensíveis" como os mamíferos e os corais, todos eles submetidos à "pressão excessiva do turismo e do desenvolvimento".
O cientista advertiu que, "quanto menor a produção de fitoplâncton, menos organismos se acumularão como sedimento", e, portanto, "menos petróleo será formado", já que as jazidas provêm do "fitoplâncton que morreu nos períodos geológicos", além de ser "a base da cadeia alimentar nos oceanos".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215121/visualizar/
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